Conhecida pela maciez, o cedro também tem aplicabilidade pelo aroma agradável
A madeira de cedro é obtida de árvores que nascem do Norte ao Sul do País, com maior ocorrência nos estados que compõem a Amazônia, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Em função da sua coloração, que varia do bege-escuro ao castanho-avermelhado, a madeira pode ter alguma diferença de denominação, como cedro-rosa, cedro-vermelho ou cedro-branco. No geral, o cedro tem como características, ser uma madeira leve, de textura grossa, superfície ligeiramente ondulada e lustrosa, com reflexos dourados, e aroma agradável.
Na natureza, a espécie tem uma resistência considerada moderada ao ataque de fungos e bactérias. Além disso, sua madeira apresenta baixa permeabilidade, se submetida a elementos químicos de preservação.
Aplicações
Por ser uma madeira de baixa retratilidade, o uso do cedro é indicado para ambientes internos. Entre suas funcionalidades, está a fabricação de móveis finos, folhas e embalagens decorativas, molduras para quadros, modelos de fundição, obras de entalhe, artigos de escritório e instrumentos musicais.
No segmento da construção civil, a madeira é utilizada na produção de venezianas, rodapés, guarnições, cordões, forros, lambris e cabos de vassoura. Já para a construção naval, o cedro serve como base para acabamentos internos decorativos e casco de embarcações leves.
Outra aplicação é a produção de óleo. Este elemento pode ser usado de duas maneiras: o óleo de cedro comum, que é capaz de dar brilho aos móveis de madeira; e o óleo essencial de cedro, que possui propriedades medicinais que auxiliam no tratamento de diversos problemas de saúde.
Quando usado em banhos e massagens, este óleo diminui o desconforto de quem sofre com artrite, dermatite, e até repelir insetos. O óleo essencial também pode ser inalado, agindo internamente no combate à infecções, insônia, estresse e retenção de líquidos.
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Fonte: Mundo Husqvarna
A araucária pode ser muito rentável para os produtores por meio da comercialização de suas sementes
A família Araucariaceae conta com 19 espécies, distribuídas pelo mundo em locais como Austrália, Nova Guiné, Argentina, Chile e Brasil. Aqui, a espécie existente é a Araucaria angustifólia, presente em regiões de clima mais frio, ocorrendo majoritariamente no Sul e no Sudeste.
A árvore tem o tronco reto e a copa que lembra o formato de uma taça e pode chegar a 50 m de altura. A espécie vive aproximadamente 200 anos e a sua produção de sementes (pinhão) começa a partir do 20º ano de vida.
O pinhão vem do cone feminino da árvore, chamado de pinha. É uma semente rica em energia, composta por amido, proteínas e lipídios. Pode ser usada também na alimentação.
A poda da araucária é proibida. Além de se encontrar na lista oficial de espécies ameaçadas de extinção no Brasil, a árvore faz parte da Floresta Ombrófila Mista que, por sua vez, pertence ao Bioma Mata Atlântica, e a lei da Mata Atlântica veta o manejo de espécies nativas em florestas naturais.
Porém, em alguns casos, sua poda é permitida se ela for comprovadamente plantada; quando estiver causando risco de dano a pessoas e residências; e, se for necessário o corte para obras de utilidade pública ou interesse social. Em todos esses casos, são necessários o licenciamento ambiental e a compensação ambiental obrigatória por lei. Além disso, todos os licenciamentos de pinheiros ficam suspensos entre abril e junho, em função da época de queda das sementes.
Reflorestamento
O grande período de devastação da Araucária no Brasil ocorreu entre as décadas de 1930 e 1980. Entre os principais motivos, estão:
1. A utilização da sua madeira, que é de altíssima qualidade. Por ter o tronco reto e comprido, a araucária era usada para fazer grandes vigas de madeira em uma época em que não existia tecnologia para produzir os materiais de construção que existem hoje. Sendo que, na década de 1960, o Brasil exportou muita madeira de araucária para esta finalidade.
2. Algumas áreas de floresta de araucária, especialmente as mais planas, como há no Paraná, foram incineradas para serem utilizadas na agropecuária.
3. Outras áreas de floresta de araucária foram substituídas por plantações de pinus e eucalipto, que geram muito lucro na silvicultura.
Não adianta apenas proibir o corte da araucária. É preciso que haja uma política pública para o incentivo do plantio, inclusive porque a espécie pode gerar renda para os produtores. Já foram encontrados exemplares, no Paraná e no Rio Grande do Sul, de árvores que dão pinhas de até 9 kg. Fazendo uma seleção genética e criando pomares, os agricultores podem lucrar muito com o cultivo de pinhão, ao mesmo tempo que mantém e cuidam da espécie.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Importante na economia do Norte do País, o mogno é uma madeira de utilização diversa.
No Brasil, o mogno cresce principalmente na Região Norte, nos estados que compõem a Floresta Amazônica e no Pará. A extração, o transporte e o comércio da madeira são uma das principais atividades econômicas desses locais. É importante ressaltar que as árvores só podem ser derrubadas em áreas com autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA). O tronco do mogno pode alcançar 2 m de diâmetro e 30 m de altura. Por ser muito resistente a fungos e cupins, a madeira é utilizada na fabricação de objetos de diversos segmentos, como:
Residência: móveis de luxo, lambris, painéis, esculturas, laterais de escada e utensílios de cozinha.
Construção civil: acabamentos internos, molduras, venezianas, persianas, rodapés e tábua para assoalhos.
Música: instrumentos musicais e caixa de ressonância.
Escritório: réguas de cálculo e esquadrias.
Outros: decoração de interiores de navios e embarcações, e coronha de armas.
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Na hora de colocar a documentação em dia, é importante atentar-se para o inventário florestal.
Atualmente, o Brasil é o segundo país do mundo em áreas florestais e fica atrás apenas da Rússia.
O País possui aproximadamente 500 milhões de hectares de florestas, o equivalente a 59% do território nacional. Agricultores que tenham em sua propriedade essas áreas podem realizar o processo de extração sustentável de madeira. Mas, para isso, precisam de alguns documentos e avaliações para um processo de autorização da atividade, sendo o inventário florestal um dos mais importantes.
O que é Inventário Florestal?
É um documento composto de um levantamento de informações sobre as características quantitativas e qualitativas da floresta e de outros fatores como área e topografia, permitindo a caracterização de um ecossistema florestal. Os inventários podem ser classificados quanto a seus objetivos, abrangência, forma de obtenção dos dados, abordagem da população no tempo e grau de detalhamento de resultados. Se o inventário florestal tiver finalidade técnica, sua principal meta é atender à demanda de uma empresa florestal, tais como conhecimento da dinâmica da floresta, elaboração de plano de manejo e exploração florestal. Já o inventário de cunho estratégico é utilizado para instruir o poder público na formulação de políticas de conservação, desenvolvimento e uso dos recursos florestais.
Objetivos específicos
Um inventário florestal pode fornecer informações como a estimativa de área, descrição da topografia, mapeamento da propriedade, descrição de acessos, facilidade de transporte da madeira, estimativa da quantidade e qualidade de diferentes recursos florestais e estimativa de crescimento (se o inventário for realizado mais de uma vez).
Divisão por abrangência
Inventário nacionalCobre um país inteiro. Visa fornecer as bases para a definição de políticas florestais e para a elaboração de planos de desenvolvimento e uso das florestas. Inventário regionalRealizado em grandes áreas. Tem como objetivo embasar planos estratégicos de desenvolvimento regional, adoção de medidas para preservar espécies e também estudos de viabilidade para empresas florestais. Referente a uma área restritaNo geral, tem a finalidade de determinar o potencial florestal para utilização imediata ou embasar a elaboração de planos de manejo, fundamentais para uma extração legal.
Quem pode assinar
Os profissionais capacitados e habilitados para realizar um inventário florestal são os engenheiros florestais e agrônomos, bem como biólogos.
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Fonte: Mundo Husqvarna