Independente da escolha por opções orgânicas ou inorgânicas, algumas dicas tornam a adubagem mais efetiva
Os proprietários de jardins sabem que nem todas as plantas se adaptam ao solo nativo com facilidade. Muitas vezes, para evitar a perda das espécies, é necessário o uso de adubos – orgânicos ou inorgânicos – que facilitem o preparo da terra para receber as plantas escolhidas.
A adubação orgânica é aquela que tem origem em matéria animal ou vegetal, como esterco, cascas e restos de vegetais decompostos ou ainda em estágio de decomposição. Considerada a solução mais ecologicamente correta e sustentável, os compostos orgânicos são as principais opções para que não haja queima do colo da planta em decorrência da fermentação dos resíduos.
O adubo inorgânico por sua vez é extraído de minerais ou derivados de petróleo, como os fosfatos, os carbonatos, os cloretos e o salitre do Chile. A opção por essa versão é feita por quem busca uma absorção – e consequentemente um resultado – mais rápido. Os adubos inorgânicos também possibilitam uma assertividade maior de seus componentes: como tem composição química definida, é mais fácil determinar a quantidade a ser usada em cada caso.
Independentemente do tipo de adubo escolhido, alguns cuidados devem ser levados em consideração, a fim de se obter o melhor do solo do jardim. Caso esteja procurando uma forma de potencializar sua adubação, confira estas dicas que podem lhe ajudar:
Prime pela adubação balanceada: a função do adubo é suprir as necessidades da terra. Por isso, é preciso manter um solo que seja adequado para a espécie escolhida. Os itens a serem considerados mudam conforme o período da planta. Durante o crescimento, é fundamental manter as quantidades de nitrogênio, fósforo e potássio equilibradas. Já na época de floração e frutificação, é necessário que o nitrogênio diminua e o potássio e fósforo aumentem.
Preste atenção na época escolhida para a adubação: plantas em período de dormência não devem ser adubadas. Essa recomendação se dá em função do baixo aproveitamento dos nutrientes que ocorre nesse estágio. Além disso, é importante evitar o uso de fertilizantes no período perto da colheita.
A periodicidade indicada é mensal, com ressalvas aos períodos de temperatura mais fria, como de maio a julho, especialmente pouco antes e depois da floração, pois se a planta é adubada durante esse período, ela pode perder seus botões florais. A partir do momento em que os frutos tenham brotado, o processo pode recomeçar.
É indicado ainda que se aplique menos fertilizante ou exatamente a quantidade sugerida na embalagem. O excesso pode fazer com que as plantas murchem ou morram da noite para o dia.
O clima também influencia: não apenas a época, mas o clima deve ser levado em consideração na hora do processo de adubação de plantas. O recomendado é que o processo seja feito em dias nublados, para não sofrer com os efeitos do calor, nem espalhar inadequadamente com a chuva.
Em caso de fertilizantes foliares, aqueles diluídos em água e borrifados nas folhas, eles não devem ser aplicados em plantas que recebam luz solar direta. Para evitar que as folhas queimem e para garantir uma melhor absorção dos sais, o recomendado é aplicar o produto no fim da tarde e, se possível, remover a planta para um local com sombra por três dias.
Peça ajuda profissional: chamar um especialista em estudo de solo é uma opção que vale a pena. Tendo em mãos um diagnóstico correto do estado do solo, você evita adubar de forma excessiva um solo que já seja ácido. Nessas circunstâncias, o adubo é ineficiente e prejudica o desenvolvimento das plantas. Em contraponto, locais com solo mais arenoso, como o litoral, por exemplo, precisam de mais adubação.
Água é importante: tão fundamental quanto a quantidade adequada de adubo é não negligenciar a rega durante o processo. Plantas que estão passando pela adubagem tendem a desidratar com facilidade.
Curta o esterco antes de aplicar nas plantas: em caso de opção por adubação orgânica, é fundamental curtir o esterco antes de colocá-lo na planta. O esterco em seu estágio “fresco” é muito rico em nitrogênio, e esse gás, como também a amônia, é considerado tóxico a espécies vegetais.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Limpar o espaço corretamente evita acidentes e a proliferação de pragas
Ventos fortes e chuvas costumam causar a queda de galhos e folhas sobre o gramado. Para evitar acidentes ou a proliferação de pragas, é importante limpar o espaço corretamente.
Geralmente, os períodos de chuva no Brasil acontecem entre outubro a janeiro - se estendendo em alguns anos até abril - com a possibilidade de temporais isolados fora de época. Nos meses chuvosos, a limpeza adequada do jardim se torna um ponto importante na manutenção das áreas externas.
Retire as folhas caídas
Ventos fortes sempre desfolham as árvores. Quando estas folhas ficam acumuladas sobre o gramado, tornam-se esconderijos para insetos e um local ideal para a proliferação de fungos e pragas em geral. Por isso, é importante removê-las. Para auxiliar nesta tarefa, os Sopradores Husqvarna são os produtos ideais. Indicados para a limpeza de gramados e áreas externas, são eficientes na retirada de qualquer tipo de folha seca que se deposita sobre o jardim.
Realize a poda das árvores
É preciso podar os galhos secos, pois eles ajudam a proliferar doenças na árvore, além de serem os primeiros a cair em dias de temporal, podendo danificar casas, carros e fios elétricos. A poda também ajuda a manter o tronco saudável, evitando que a planta seja derrubada pelos ventos.
Nesta tarefa, as motosserras são os equipamentos principais. Elas são essenciais na hora de podar ou cortar as árvores. Os modelos Husqvarna são potentes e contam com design ergonômico para otimizar e facilitar o trabalho.
Apare a grama
Depois de retirar todas as folhas e galhos secos do gramado, é chegado o momento de aparar a grama. Lembre-se de que o corte é importante, pois o gramado muito grande fica com um aspecto queimado e falhado. Ao mesmo tempo, apará-lo com muita frequência o enfraquece e o torna suscetível a pragas e doenças.
Por isso, toda a linha de cortadores de grama da Husqvarna (desde os pequenos até os maiores como tratores, Rider e Giro Zero) é ideal para a execução desta tarefa. O equipamento conta com motor potente e estrutura e plataforma robustas, o que garante maior velocidade e precisão no corte.
Não se esqueça dos detalhes
Capins ou ervas daninhas que crescem nos cantos de jardineiras, paredes e pequenos arbustos também precisam ser aparados. Neste caso, as Roçadeiras Husqvarna são as melhores aliadas. Os equipamentos podem ser usados em terrenos em declive e são ideais para auxiliar na limpeza semi-intensiva do jardim.
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Fonte: Mundo Husqvarna
O modelo é leve, tem alta potência e resistência
O cortador de grama LC140P é indicado para cortes em pequenos jardins. Por ser um equipamento leve, é de fácil manuseio, ao mesmo tempo em que conta com uma alta potência e resistência para os serviços domésticos.
Esse modelo da Husqvarna vem equipado com uma plataforma de corte de aço e permite o ajuste da altura do corte de forma central. A máquina também tem uma empunhadura suave para garantir a segurança e a ergonomia do trabalhador.
O equipamento ainda conta com rodas com rolamentos de esfera, motor Husqvarna de 123 cm³ e largura de corte de 40 cm.
✔ E aí, você conhecia o equipamento?
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Fonte: Mundo Husqvarna
Preservar as condições dos equipamentos evita quebras ou falhas inesperadas
A manutenção preventiva diminui a chance de ocorrer quebras ou falhas nos equipamentos e também reduz a queda no desempenho do equipamento.
O uso intenso dos equipamentos pode danificá-los a ponto de necessitar de reparos caros ou até resultar na compra de um novo. Por isso, esteja atento às suas condições e, se necessário, faça uma manutenção preventiva. A tendência é que essa manutenção diminua a chance de ocorrer quebras ou falhas nos equipamentos e também reduza ou evite a queda no desempenho do produto.
A manutenção preventiva também é indicada quando houver riscos com a segurança do operador e/ou riscos de agressão ao meio ambiente.
Veja como manter seus produtos Husqvarna:
Aparadores e roçadeiras
Motor: verifique a existência de resíduos de combustível de temporadas passadas e descarte-os em local seguro e passível de coleta. Atente-se também para qualquer obstrução visual no escapamento do produto e, caso necessário, realize a desobstrução;
Filtro de ar: se o filtro for de feltro ou de espuma, realize a limpeza com água e sabão regularmente. Note que, quanto maior a intensidade do uso do produto, mais regularmente será necessário realizar a limpeza do filtro de ar. Por se tratar de um item de desgaste, é necessário realizar a troca por um novo preventivamente. No caso de filtros em papelão, tipo automotivo, realize a troca se este apresentar obstrução e também de acordo com a instrução que cada equipamento indica em seu manual;
Filtro de combustível: faça a substituição preventiva regularmente de acordo com a indicação do manual do produto;
Vela: observe a folga entre os eletrodos que devem estar em torno de 0,5 mm. Em caso de acúmulo de carvão, faça a limpeza. Na presença de corrosão, a vela deve ser substituída;
Caixa de transmissão: lubrifique a caixa de transmissão e verifique possíveis trincas na lâmina. Se for necessário, faça a afiação. Caso utilize fio de náilon, verifique se existe quantidade suficiente de fio no conjunto e lembre-se de sempre utilizar o fio no tamanho correto (nem muito curto e nem muito longo). Esta dica irá aumentar o tempo de vida útil do seu produto.
Cortadores de grama
Motor: verifique a existência de resíduos de combustível de temporadas passadas e descarte-os em local seguro e passível de coleta;
Óleo do motor: realize a troca de óleo do motor, utilizando o óleo recomendado à sua operação, pelo fabricante. Atente-se à quantidade correta para cada modelo de cortador de grama.
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Nesta matéria, você soube da importância da manutenção preventiva dos equipamentos. Caso você tenha alguma dúvida sobre o assunto, envie uma mensagem que tiraremos suas dúvidas. Clique aqui para curtir nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram.
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Para manter o gramado saudável, é preciso regas frequentes, corte feito com equipamento adequado à área e adubação correta
Na hora de aparar a grama, deve-se considerar alguns pontos fundamentais para garantir o melhor resultado de corte e experiência possíveis: regas frequentes, corte preciso e adubação correta. Para um gramado saudável e atraente, o produto mais indicado é o cortador de grama.
A Husqvarna possui hoje uma linha completa de cortadores de grama , todos equipados com plataforma de corte de peça única, que garante maior rigidez e estabilidade ao produto, resultando em corte com qualidade profissional e maior durabilidade.
Mas com tantas opções, qual escolher? Para responder a esta pergunta, pontuaremos abaixo 5 fatores que você deve considerar para escolher o cortador de grama ideal para o seu gramado.
TIPO DE GRAMA
O primeiro fator é o tipo de grama. Os mais comuns na região Sudeste do Brasil são ‘batatais’ e ‘esmeralda’. A batatais é uma grama com maior densidade quando comparada à esmeralda e isso faz com que o corte desta seja mais difícil, o que demanda maior potência do motor. A combinação da grama mais adensada a comprimentos maiores devido a intervalos maiores de manutenção do gramado direciona aos equipamentos de maior potência.
TOPOGRAFIA DO TERRENO
Em segundo lugar, você deve considerar a topografia do terreno. Como os motores à gasolina têm sistema de lubrificação por salpico, o ângulo máximo de inclinação é de 15° a fim de preservar sua integridade. Em gramados com áreas inclinadas o equipamento indicado é o cortador de grama flutuante GX560, com limitação de operação em até 45º. Acima desta inclinação deve ser utilizada uma roçadeira costal.
Tamanho de área
O tamanho da área a ser cortada também deve ser considerado, pois conforme o rendimento médio de cada modelo de cortador de grama, a operação pode levar mais ou menos tempo. Este rendimento varia de acordo com a velocidade de deslocamento e a largura da plataforma de corte.A potência do motor influencia diretamente na velocidade de deslocamento devido à quantidade de força que o cortador terá para efetuar o corte. Caso a carga de trabalho seja maior do que a potência disponível, será necessário maior esforço do operador para movimentar o cortador, resultando em fadiga e perda de produtividade.
Já a largura de corte dita a faixa de grama que pode ser cortada a cada passada. Quanto maior a largura, menos passadas serão necessárias sobre o gramado e portanto o tempo de operação será menor.
Cortadores de grama Husqvarna LC151
O cortador de grama LC151 é compacto e possui rodas traseiras altas que permitem melhor resultado de corte em terrenos com imperfeições. Disponível em duas versões, LC151 (sem tração) e LC151S (tracionado), possui guidão dobrável que facilita a armazenagem e sistema TrioClip® 3 em 1: descarte, coleta e reciclagem (com acessório vendido separadamente).
PRESENÇA DE OBSTÁCULOS NO JARDIM
Se no planejamento de paisagismo houver muitos obstáculos como árvores e canteiros, o trabalho de corte de grama pode ser inflluenciado, pois o operador precisará fazer muitas manobras para mudança de direção. Neste caso, máquinas com tração apresentam menor rendimento, por isso indica-se um equipamento sem tração.
Cortador de grama Husqvarna GX560
Projetado para uso doméstico e profissional, o GX560 traz muitos benefícios para a manutenção do seu gramado. Equipado com motor com cárter inclinado que permite acessar com facilidade áreas irregulares de até 45° de inclinação, torna a operação de manutenção de áreas verdes em encostas e taludes muito mais segura para o operador. Equipado com sistema de flutuação sobre um colchão de ar que torna a operação mais leve, é recomendado para a manutenção de gramados e áreas verdes em encostas, taludes e beira de lago.
QUEM VAI OPERAR A MÁQUINA?
Muitas vezes o proprietário realiza o serviço de corte de grama do próprio jardim. Para garantir que ele passe menos tempo cortando a grama e mais tempo aproveitando seu jardim, as melhores apostas são máquinas com coletor, com tração ou até mesmo os tratores cortadores de grama.
Investir em um trator cortador de grama ou no Rider R316TX significa trabalhar com maior conforto, realizar o corte mais rapidamente em gramados de maiores dimensões e ainda efetuar tarefas diferentes com o mesmo produto quando equipado com seus acessórios.
Atenção para a altura do corte!
A grama necessita de um comprimento mínimo para se manter saudável e bonita. No caso da esmeralda este comprimento é de 3 cm e para a batatais é de 5 cm. O hábito de cortar a grama abaixo desta altura impede que ela se desenvolva o suficiente para ter hidratação e exposição solar ideais, o que pode levar a doenças e até a morte do gramado em épocas de seca. Um gramado doente perde seu aspecto estético e pode ocasionar a exposição do solo levando a desmoronamento em encostas, por exemplo.
Agora que você já sabe quais fatores considerar na hora de escolher o seu cortador de grama, visite um revendor para conhecer os modelos disponíveis e obter dicas de operação e manutenção diária para garantir a melhor experiência e maior durabilidade de seu produto.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Cada modelo tem uma especificidade para deixar o trabalho mais prático e o gramado mais bonito
Um dos pontos altos em um jardim é a grama. Um gramado saudável e bem cortado faz toda a diferença nas áreas verdes, chegando a ser o protagonista do espaço. Aquele “tapete” verde, contínuo e simétrico é resultado de como a grama é cortada. Uma boa aparagem, utilizando os equipamentos certos, ajudam não só na estética da planta, como também no crescimento sadio delas.
Para isso, é importante entender a diferença entre os tipos de cortadores de grama e quais necessidades serão atendidas com cada modelo. Segundo Fred Castilho, engenheiro de produtos da Husqvarna, existem três categorias de cortadores de grama: os não tracionados em que a pessoa precisa empurrar o equipamento para fazer o corte do gramado e o motor faz o funcionamento da lâmina de corte, disponível nos modelos LC140P e LC151 e mais indicado para locais de pequena e média extensão.
Já os que possuem tração traseira como os cortadores LC151S, LB256SP e LC356VP, em que a máquina se desloca sozinha e o operador só precisa guiar a direção para onde ele se desloca, é ideal para grandes áreas, facilitando o trabalho e cansando menos o operador, pois não há o esforço de empurrar o produto. Além disso, outra funcionalidade presente nos modelos das categorias não tracionados e de tração traseira, é a presença do sistema BioClip, que é um reciclador de grama. Com ele, a grama é cortada em pedaços pequenos e volta para o solo para servir como fertilizante, deixando-a mais resistente à seca. Essa tecnologia está presente nos modelos LC151, LC153P, LC153S, LC151S e LC356VP.
E o cortador flutuante do modelo GX560 que trabalha sem roda, pois conta com uma turbina na parte inferior que move o ar embaixo do cortador, formando uma espécie de “colchão de ar”, fazendo com que ele flutue paralelo ao chão, facilitando o seu movimento. É muito indicado para o corte de grama em locais com declive, pois funciona muito bem com inclinação de até 45º. Além disso, este é um aparelho bem leve de manusear. “Em um local onde temos um gramado como talude, por exemplo, utiliza-se muito este produto, pois oferece qualidade de corte e segurança na execução”, afirma Castilho.
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Soprador para jardim: por que investir?
Utilizar um soprador na limpeza de um jardim agiliza o trabalho e ainda contribui para diminuir o gasto com água
O Soprador é uma máquina conhecida por sua versatilidade devido à sua utilidade em espaços que vão desde grandes jardins até produções agrícolas, possibilitando a manutenção de diferentes culturas, aviários e até de campos de futebol, além de auxiliar na limpeza de outros equipamentos.
Uso do soprador no jardim
No caso específico do jardim, ele é indicado, principalmente, para remover as folhas secas que caem das árvores e dos arbustos e que impedem o gramado de respirar. Esse tipo de limpeza é fundamental para evitar o enfraquecimento da grama e, consequentemente, o ataque de doenças e pragas.
Com esta mesma finalidade, o equipamento ainda pode ser usado em terrenos de maior extensão, como campos de futebol e de golfe. Outra boa utilidade do produto é na limpeza de outras máquinas e equipamentos. Por exemplo, se a Roçadeira ficar com resíduos de grama na sua estrutura após o término do trabalho, o soprador pode ser utilizado para ajudar em sua remoção, tornando a roçadeira pronta para o uso na próxima vez que for necessária.
A existência de folhas secas sobre outras estruturas do jardim, como bancos, pedras e calçadas dá uma aparência de descuido ao jardim que pode ser resolvida de forma rápida e fácil com a ajuda do soprador. E toda essa limpeza é feita sem a necessidade de utilizar água, um bem tão precioso e que atualmente precisa ser economizado.
Mas você sabe quais são as vantagens de usar o soprador Husqvarna no seu jardim? Confira:
1. Potência
Os sopradores são capazes de deixar o trabalho mais prático e eficiente, apresentando uma excelente vazão de ar e alta velocidade de sopro. Os sopradores Husqvarna possuem motor X-Torq®, que proporciona maior potência no trabalho com menor consumo de combustível (modelo 350BT).
2. Fácil utilização
Além de potente, os sopradores Husqvarna também são de fácil utilização. Isso porque são equipados com um sistema de piloto automático, que permite manter a velocidade da ventoinha constante conforme a necessidade do operador, além de contar com uma bomba de combustível projetada para proporcionar maior facilidade na hora da partida.
3. Ergonomia e segurança
Para garantir o bem-estar do operador, esses produtos estão equipados com acessórios capazes de proporcionar maior conforto e ergonomia. O modelo 350BT possui suporte costal, que é composto por alças largas para os ombros e uma cinta segura para o quadril. Além disso, o seu guidão vem com a tecnologia LowVib®, minimizando as vibrações transmitidas aos braços e mãos do trabalhador.
4. Agilidade
O modelo 125BVx também vem equipado com a tecnologia Smart Start®, que reduz a resistência do sistema de partida, permitindo um arranque de forma rápida e silenciosa.
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Fonte: Mundo Husqvarna
A planta é alternativa durável na composição de um ambiente externo
O trevo de três folhas é o nome popular para a planta do gênero Trifolium, que possui mais de 200 espécies. É uma característica dos Trifolium apresentar um verde vivo e folhas densas, o que traz destaque em canteiros de grandes jardins externos.
Com uma altura de até 20 cm, a plantação do trevo se faz via bulbos. Geralmente, o trevo da espécie de três folhas é considerado uma erva daninha, mas quando plantado propositalmente em um canteiro, a distância entre bulbos deve ser de aproximadamente 10 cm.
Algumas espécies, como o cravo vermelho, o Trifolium repens e o cravo branco, também apresentam flores muito vistosas ou algumas folhas diferenciadas, melhorando ainda mais a decoração. Com o fim das altas temperaturas do verão, é chegada a época ideal para o início do cultivo desta planta, que prefere um clima mais ameno para se desenvolver.
Trevo é de fácil desenvolvimento
O ambiente ideal para o desenvolvimento do trevo deve ter luz amena e solo adubado e irrigado regularmente. Nessas condições, em poucas semanas, a planta já terá crescido suficientemente para cobrir o local desejado. Apenas tenha cuidado para não pisar em cima do canteiro de trevos, uma vez que a planta é frágil e isso estraga a aparência do paisagismo.
Apesar da preferência por temperaturas amenas, após crescido, o trevo tem como característica ser uma planta de grande resistência e praticamente nenhuma manutenção, o que o torna uma boa opção para jardins externos. O principal cuidado com a planta deve ser, justamente, para que ela não se espalhe demais e acabe virando inço, sufocando o crescimento e desenvolvimento das demais espécies.
E para você que está se perguntando: Mas e o trevo de quatro-folhas? Nesta espécie, a quarta folha da superstição de sorte é apenas uma anomalia da planta.
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Fatores como espaço e tipo de planta devem ser observados para se obter o melhor resultado
Um jardim bem planejado chama a atenção não só pela beleza, mas por trazer bem-estar para os moradores. Nessa hora, detalhes fazem toda a diferença para o plantio, cultivo e manutenção. Para grandes jardins, uma boa alternativa são as árvores. Além de darem sombreamento, elas atraem pássaros com suas frutas e flores e deixam o ar mais puro.
Antes de plantar qualquer espécie, os moradores devem pensar em fatores como o tamanho disponível, até que altura a árvore pode crescer e se querem arborizar muito ou apenas deixar o lugar mais charmoso. Separamos algumas dicas para deixar o jardim mais bonito e ajudar na escolha da árvore mais indicada:
Grandes jardins
O porte de árvore ideal para jardins maiores é o médio. Se a escolha for por árvores maiores, é preciso atentar-se para as raízes, pois raízes superficiais podem causar trincas em calçadas e paredes próximas, bem como atrapalhar na hora do corte da grama.
– Altura e porte da árvore: se for muito grande, pode causar danos à rede elétrica ou à edificações próximas. Para evitar esses problemas, é importante sempre eliminar galhos mais altos ou doentes com podadores ou até motosserras .
– Avaliar o clima: é preciso pesquisar se a espécie tolera geadas, calor excessivo, falta ou excesso de chuvas.
– Frutos: em caso de árvores frutíferas, conhecer este ciclo é importante para a escolha da espécie adequada. Um local próximo a carros não pode ter árvores com frutos grandes para que não danifiquem a pintura. Alguns frutos também podem manchar as superfícies, como pisos e calçadas.
– Folhas: algumas variedades têm folhas caducas, que caem no outono e que apresentam intensa floração na primavera. Para fazer a limpeza dessas espécies com o menor esforço e economia, o indicado é o uso de sopradores.
Com a planta certa no espaço, os benefícios são garantidos. Pesquise bem sobre as espécies que podem, inclusive, ser de árvores frutíferas. Uma boa vantagem é que elas são de fácil manutenção e baixo custo.
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A paisagista Ana Trevisan indica espécies que suportam baixas temperaturas e dá dicas de como cultivá-las
Para quem preza por um jardim bonito o ano todo e tem a jardinagem como hobby, fazer algumas adequações no espaço conforme a época do ano se torna algo essencial.
A paisagista Ana Trevisan dá algumas dicas de cuidados básicos que precisam ser seguidos como não encharcar o jardim durante as regas e também indica a movimentação e adubação do solo para ajudar na fertilidade da terra e garantir a nutrição das plantas. “Adubos orgânicos são sempre muito recomendados porque eles aumentam o teor de matéria orgânica do solo e ajudam a disponibilizar nutrientes para as plantas”, afirma.
E, para finalizar, deve-se manter o local limpo e com manutenção recorrente, pois são práticas importantes de acordo com a profissional. “As plantas mortas e as plantas secas devem ser retiradas, para que não se tornem esconderijos de insetos e pragas”, completa.
Espécies que se adaptam melhor ao inverno
Algumas espécies se adaptam melhor a cada estação e, agora, no inverno, de acordo com Ana, as que sobrevivem melhor ao frio são: agapantos, lavanda e azaleia, que são plantas floríferas, que toleram com facilidades as baixas temperaturas.
“A costela de Adão, mesmo sendo uma planta tropical, adapta-se ao frio, bem como os capins (gramas ou relvas), que compõe o jardim e possuem tolerância a temperaturas baixas”, afirma a paisagista. Com relação aos cuidados que estas espécies necessitam para que sobrevivam até a próxima estação, Ana recomenda luz solar, manter o solo fértil e irrigação regular, fatores que, segundo ela, são essenciais para a saúde e manutenção de um jardim saudável e bonito.
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A paisagista Chris Roncato fala sobre a nova relação das pessoas com as áreas externas e da diferença entre os diversos tipos de jardins
Muito tem se falado da importância de áreas verdes e o espaço fundamental que estes locais têm tomado na vida das pessoas, principalmente após a pandemia que mudou nossa relação com os espaços abertos. Esse movimento nos ensinou a valorizar o contato com a natureza, pois ter um espaço para se conectar com o verde e recarregar as energias faz toda a diferença, independentemente do tamanho, seja ele jardim interno ou externo, de pequena ou grande extensão. O importante é aprender a cuidar do espaço, contando com a ajuda de um profissional.
Em entrevista para Mundo Husqvarna, a arquiteta paisagista Chris Roncato fala sobre a mudança de comportamento das pessoas em relação às áreas externas, da diferença entre diversos tipos de jardins e dá dicas de como mantê-los saudáveis.
Segundo a paisagista, as pessoas desenvolveram um novo modo de viver aproveitando mais o tempo em espaços verdes e bem cuidados. “O valor das áreas externas ficou evidente e todos os espaços que nos integram com a natureza. As pessoas estão muito mais interessadas em viver e aprender sobre seus espaços externos”, afirma.
Não é à toa que houve grande procura pelo atendimento on-line da profissional, onde a paisagista, por meio de um projeto paisagístico, auxilia as pessoas na execução e manutenção de seus jardins, dando dicas e melhores opções para cada caso. De acordo com a paisagista, o jardim é algo complexo de se trabalhar por ter que levar em conta diversos fatores, como espaço e espécie, e a ajuda de um profissional nessas horas é muito necessária. Ainda mais se levarmos em consideração a diferença entre jardins residenciais e comerciais, que apresentam objetivos completamente distintos.
O jardim residencial, de acordo com a paisagista, tem por objetivo o de servir as pessoas que vivem na casa e atender às suas necessidades. Já o comercial tem o propósito de complementar a arquitetura do local e criar emoções para os visitantes. “A manutenção é outro fator fundamental deste paisagismo, lugares públicos não têm muitas chances de alterações ou troca de vegetações”, complementa.
E, nesses casos, quando se trata de áreas comuns de condomínios, a profissional afirma que a personalidade do paisagismo tem a ver com o bioma da região onde o empreendimento está localizado. “Sempre nos preocupamos com a vegetação nativa, as espécies que se adaptam melhor ao ambiente aonde os lotes estão sendo implantados, com isso, garantimos também a continuidade da fauna local”, finaliza.
Fora isso, Chris informa que é necessário levar em conta a preocupação com a sustentabilidade, optando por plantas que se adaptam ao clima e solo da região, e que não necessitem de rega frequente. E para ajudar na manutenção dos jardins, visando um trabalho de qualidade e, ainda, otimizar o tempo, a profissional indica o uso de equipamentos que facilitem nessa tarefa, como as roçadeiras, pequenos tratores cortadores de grama, podadores de cercas vivas, tesouras, enxadas e enxadinhas.
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Trouxemos aqui uma entrevista com a paisagista Chris Roncato sobre como o paisagismo tem ganhado força e a importância da ajuda de profissionais da área para auxiliar as pessoas a executarem um trabalho correto. Caso tenha ficado com alguma dúvida em relação ao tema, entre em contato conosco por meio de nossos canais. Será um prazer ajudar você. Clique aqui para curtir nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram.
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Para espécies como a rosa, por exemplo, são necessárias podas específicas e adubação especial
Em setembro, entramos na estação mais florida do ano, época em que os jardins ficam vistosos, principalmente os que têm flores, encantando a todos pelo degradê natural das cores de cada espécie. É o momento do início do ciclo das plantas, quando elas desabrocham, deixando o jardim uma verdadeira pintura.
Com a chegada da estação, alguns cuidados são necessários para manter o jardim bonito, e quem dá as dicas é a arquiteta paisagista Chris Roncato. Segundo a profissional, para as pessoas que cultivam flores, a adubação e as podas na época certa são fundamentais para a obtenção de um jardim sadio.
Para quem cultiva rosas, flor bastante associada ao amor, a orientação da paisagista para mantê-las sempre viçosas é fazer a poda delas nos meses de maio, junho, julho e agosto e fazer adubação 4 -14 -8 (que é composta de quatro partes de nitrogênio, 14 de fósforo e oito partes de potássio) no início das chuvas. Este tipo de adubação é ideal para espécies que produzem flores.
De acordo com a Chris, depois das rosas podadas, é necessária a aplicação de fungicida para evitar o aparecimento de doença no local em que foram cortadas, pois estas áreas ficam mais propícias a entrada de fungos. E para quem se preocupa com o tempo de exposição solar, tanto para as rosas quanto para outras espécies, Chris Roncato informa que o Sol, nestes casos, é fundamental. “Todas as plantas que dão flores precisam de, no mínimo, oito horas de sol por dia”, afirma.
Seguindo essas dicas, você terá um jardim lindo e harmônico durante toda a estação.
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Reunimos aqui dicas de como cuidar do jardim na primavera e, especificamente, das roseiras para mantê-las sempre com flores viçosas. Caso tenha ficado com alguma dúvida em relação ao tema, entre em contato conosco por meio de nossos canais. Será um prazer ajudar você. Clique aqui para curtir nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram.
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Saiba mais sobre seis tecnologias Husqvarna que oferecem equipamentos mais seguros, econômicos e ergonômicos
Air Injection
Impurezas no filtro de ar do motor podem prejudicar o funcionamento de sua máquina, além de aumentar o gasto com manutenções e gasolina. Pensando na necessidade de economia e melhora de desempenho, as motosserras Husqvarna contam com a tecnologia Air Injection™.
Sua função consiste na limpeza constante do filtro de ar a partir do ar movimentado pelo volante do motor. Como consequência deste processo, os equipamentos Husqvarna apresentam um aumento de sua vida útil, melhora entre manutenções de filtro e consumo estável de combustível.
Low Vib
As vibrações ocupacionais são um dos principais agravantes de problemas de saúde que decorrem do ambiente de trabalho e equipamentos de jardinagem apresentam vibração inerente ao seu modo de operação.
Pensando em minimizar este problema, a Husqvarna apresenta a tecnologia Low Vib®, pensada especificamente para diminuir as vibrações causadas pelos motores dos equipamentos e, consequentemente, proporcionando maior qualidade de vida e produtividade na execução do trabalho.
X-TORQ
Questões ligadas ao meio ambiente trazem preocupações comuns a todos nós. Uma delas está na conscientização sobre a emissão de poluentes. Em prol do meio ambiente, a Husqvarna investe na tecnologia exclusiva X-TORQ®.
A partir de uma admissão adicional de ar, os motores Husqvarna conseguem uma redução no nível de emissão de 60%, de acordo com as regulamentações mundiais mais exigentes. E, além da redução dos poluentes, com o X-TORQ® é possível ter uma economia de cerca de 20% no uso do combustível.
SmartStart®
Operar equipamentos de reparo de jardim requer precisão. Pensando nesta demanda, a Husqvarna aposta no SmartStart®, um sistema de descompressão que facilita o arranque do motor e minimiza esforços, reduzindo a resistência da corda de arranque em 40%.
Por meio deste recurso, é possível dar partida na máquina de forma mais rápida. Além disso, o controle combinado de afogador e parada facilita ainda mais a partida do equipamento evitando assim o risco de afogamento do motor.
ROS
Uma das tecnologias que garantem segurança no manuseio de tratores cortadores de grama é o sistema ROS (Reverse Operation System – Sistema de Operação Reversa), que desliga o equipamento por completo, desde o conjunto de corte até o motor, no caso de a marcha à ré ser acionada enquanto a chave de ignição não esteja no modo de ré. Desta forma, o operador é obrigado a parar e avaliar a área ao seu redor para garantir que a manobra será segura sem o risco de atingir obstáculos ou pessoas.
ROPS
Para garantir a integridade do operador em caso de tombamento causado por operação em gramado com inclinação além do limite seguro de 15°, os modelos MZ54 e Z560X de Giro Zero contam com o ROPS (Roll Over Protection System – Sistema de Proteção contra Capotamento). Este dispositivo de segurança caracterizado por uma barra robusta de aço semelhante a um santo-antônio apoia o produto em caso de tombamento, impedindo que o operador fique preso sob o equipamento. Ainda conta com uma articulação para permitir a operação em locais com altura limitada, como embaixo de galhos de árvores.
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A relação das pessoas com a sua casa mudou e hoje a busca é por um local com maior contato com a natureza e espaço para lazer
Nos últimos tempos a relação das pessoas com suas casas passou por algumas mudanças. Elas começaram a olhá-la de outra maneira, sentindo a necessidade de espaços que antes não se davam tanta importância, como os espaços verdes. Vale lembrar que esses espaços têm efeitos terapêuticos que favorecem o bem-estar e a qualidade de vida. Essas decisões têm se refletido com o movimento que está acontecendo desde o ano passado, com a saída de muitas pessoas dos grandes centros urbanos e indo para o interior ou a procura de outro lugar para morar que ofereça bem-estar.
De acordo com a pesquisa realizada pelo QuintoAndar e Offerwise, que fez um levantamento de como a pandemia mudou a relação das pessoas com a casa, dos 1.500 entrevistados, 28,4% começaram a dar mais importância para a área verde ao entorno do imóvel e 25% para áreas de lazer em casa. O quintal e o contato com a natureza passaram a ser bastante valorizados e, com isso, o trato do jardim se faz necessário, seja ele pequeno ou grande. As hortas também estão em alta e o cuidado com elas é de acordo com o que é cultivado.
Para a paisagista Ana Trevisan, ter uma horta em casa é um privilégio. “Colher os alimentos fresquinhos e colocar direto no prato confere sabor extra, conforto e praticidade”, ressalta. Para se ter sucesso com a horta, a profissional dá algumas dicas, como a escolha do local, seja ele pequeno ou grande, o ambiente precisa receber luz solar por três ou quatro horas, no mínimo. Além disso, manter os cuidados com a adubação e a rega, e a cada 20 dias revestir a terra com compostos orgânicos para a saúde das mudas.
Já para quem tem áreas grandes, Ana pontua sobre a importância de ter a ajuda de um profissional paisagista para ver o ambiente como um todo e criar algo personalizado para o cliente. “O paisagista leva em consideração a parte técnica necessária para cada tipo de ambiente, além de fazer escolhas assertivas, gerando economia no investimento”, ressalta. A paisagista ainda completa que, para estes casos, ter um jardineiro para a manutenção do local é igualmente essencial.
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Agora queremos saber de você, como está a sua relação com a casa? Passou a valorizar algum cômodo e/ou espaço em especial? Conta pra gente! Vamos compartilhar nossas histórias. Clique aqui para curtir nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram.
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Um jardim sadio e bonito é um atrativo, especialmente, para os estabelecimentos empresariais
Seja em uma residência ou condomínio, em uma empresa, hotel, ou qualquer outro estabelecimento que receba o público, um jardim saudável e bonito transmite uma ótima primeira impressão.
Cada dia mais estabelecimentos investem na manutenção adequada dos espaços ao ar livre, pensando em oferecer espaços de lazer e entretenimento aos seus clientes, bem como atrair o público a conhecer o seu espaço. Para auxiliar no desenvolvimento e manutenção destes espaços verdes, é importante utilizar equipamentos profissionais desenvolvidos para entregar melhores resultados e que garantem facilidade de uso e suporte no dia a dia de quem o utiliza.
Trator - com o trator, é possível realizar a manutenção de áreas maiores com agilidade e excelente acabamento.
Aparador de cerca-viva - equipamento econômico e de fácil manuseio perfeito para aparar as cercas-vivas no formato que se deseja.
Soprador – ideal para a limpeza de jardins e áreas externas, removendo rapidamente detritos e folhas removidas pela poda ou pela ação do tempo.
Motosserra – utilizada na poda de galhos finos de árvores, possuindo excelente relação peso-potência.
Pulverizador - essencial para proteger o jardim de pragas e doenças.
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Cuidados com áreas em declive são desafios, inclusive, para jardineiros profissionais
Um dos principais desafios da jardinagem é a plantação de vegetação e sua posterior manutenção em áreas de declive, os famosos taludes. Os taludes e as colinas quase sempre apresentam erosões, resultando em solo raso e não apropriado para muitas plantas. Por isso, o cuidado com o seu gramado em declive deve iniciar antes mesmo da plantação da grama.
Quando se trata de um barranco, são duas as espécies de grama indicadas para plantação: a esmeralda e a batatais. Essas são as principais escolhas da jardinagem comercial, já que ambas as espécies são de fácil manuseio. Além disso, com uma manutenção adequada do gramado, é possível garantir um enraizamento seguro.
As espécies indicadas são importantes, pois executam um papel de contenção de erosão, problema muito frequente que destrói as estruturas que compõem o solo (areias, argilas, óxidos e húmus) levando seus nutrientes e sais minerais para as partes baixas do relevo. O tipo de erosão mais recorrente, tratando-se de áreas urbanas, é a erosão pluvial, provocada pela retirada de matéria da superfície do solo pelas águas da chuva.
Manutenção de taludes
Pensando na demanda específica de manutenção de gramados em declive, a Husqvarna possui equipamentos desenvolvidos especificamente para essa aplicação. Um desses equipamentos é o Cortador de Grama GX560. De uso doméstico e profissional, seu maior diferencial está no sistema de flutuação por meio de um colchão de ar formado pela ação de uma turbina posicionada entre a lâmina de corte e o motor. Essa tecnologia torna a operação leve em qualquer terreno e facilita as manobras necessárias para obter um corte de grama perfeito.
O Cortador de Grama GX560 conta com motor desenvolvido para trabalhar de forma inclinada e, com isso, é ideal para a manutenção de gramados e áreas verdes de encostas, taludes e locais com até 45º de inclinação. Além dele, também é possível utilizar a Roçadeira Costal 531RB, que é um modelo que conta com o motor sustentado pelas costas do operador por meio de alças e eixo flexível, que o liga ao conjunto de corte da máquina, garantindo máxima liberdade de movimento e equilíbrio.
Para realizar o trabalho em taludes, algumas práticas devem ser adotadas para garantir a segurança do operador e de outras pessoas que possam estar ao redor. Para o cortador de grama, alguns cuidados devem ser tomados como: conservar os pés e mãos afastados das lâminas; não cortar a grama em declives excessivamente íngremes; num declive, manter os pés firmes no chão com o cortador de grama posicionado sobre o declive abaixo de si e com a vela de ignição voltada para cima, para evitar que o óleo lubrificante escoe para o interior do cilindro; não utilizar o cortador de grama em declives molhados ou com inclinação superior a 45°e nunca empurrar o cortador de declive para cima.
Já para a roçadeira costal, as orientações são: segurar o produto com as duas mãos; manter o produto do lado direito do seu corpo; manter o equipamento de corte abaixo do nível da cintura; conservar sempre o produto conectado ao cinto; manter o corpo afastado das superfícies quente e do equipamento de corte.
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Para ter um jardim saudável e bonito, é fundamental preocupar-se, antes de tudo, com a saúde da grama
Quando falamos em grandes jardins, é importante saber que a saúde e a beleza desses espaços sempre andam juntas. Isso porque as plantas só ficam realmente belas quando elas estão sadias. E com o gramado não é diferente. Então, saiba quais são os cuidados necessários para manter o gramado sadio:
1. CORTE DA GRAMA
O corte regular é fundamental. Mas é preciso tomar muito cuidado para não cortar a grama em excesso. Isso porque a grama muito curta torna-se mais fraca, contribuindo para o desenvolvimento de ervas daninhas e ficando mais suscetível ao ataque de doenças e pragas. Já a grama um pouco mais alta permite o desenvolvimento de um sistema radicular mais forte e profundo. Como regra geral, a altura da grama não deve ser mais baixa do que três centímetros.
2. ADUBAÇÃO
Para manter-se sadio, o gramado precisa ser adubado periodicamente. Em geral, o melhor período para adubação são os meses quentes, ou seja, entre setembro e março, no Brasil. Além disso, é importante lembrar que, na primavera, a grama desenvolve-se com mais rapidez e, por isso, necessita de mais nutrientes. E, para agilizar e facilitar a aplicação do adubo, conte com a ajuda dos atomizadores e dos pulverizadores.
3. IRRIGAÇÃO
A necessidade de água de um gramado depende de fatores como a capacidade de escoamento do solo e o clima da região. Mas, de uma maneira geral, a grama deve ser regada antes que o solo fique completamente seco, e o melhor horário é pela manhã. Porém, em dias muito quentes, também é indicado regar no final da tarde ou à noite.
4. PRAGAS E DOENÇAS
Doenças ou pragas como cigarrinhas, paquinhas e cupins podem atacar a grama a qualquer momento, especialmente se ela estiver desnutrida e enfraquecida. A fim de reduzir o risco de esse tipo de problema prejudicar o gramado, é preciso ficar atento a alguns pontos:
– Apare a grama na altura recomendada;
– Cuide do solo para que ele escoe bem a água e não fique encharcado;
– Com a ajuda de um soprador, retire as folhas secas que estão sobre a grama, impedindo-a de respirar;
- Fertilize corretamente o gramado com o auxílio de atomizadores e pulverizadores.
5. ERVAS DANINHAS
As ervas daninhas podem impactar negativamente no gramado, já que elas acabam roubando os nutrientes presentes no solo, a água, o espaço e a luminosidade da grama. Portanto, se o objetivo é ter uma grama sadia, é essencial eliminar esse problema com o auxílio de uma roçadeira , capaz de cortar as ervas até em locais de difícil acesso, ou com o uso de atomizadores e pulverizadores na aplicação de herbicidas.
6. EQUIPAMENTOS
A escolha dos equipamentos certos contribui bastante para deixar a grama sadia, já que, com a regulagem da altura do corte e com a segurança que os equipamentos oferecem, é possível fazer um corte correto, mesmo em terrenos irregulares ou inclinados. Um dica é utilizar o cortador de grama para trabalhos domésticos e o trator e o giro zero em áreas de médio e grande portes.
Se curtiu as nossas dicas não deixe de acessar também o nosso ebook completo “Guia Básico de como iniciar um jardim”.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Use flores, plantas e elementos diversificados para dar vida ao ambiente
Um jardim bem-cuidado encanta qualquer pessoa. Apesar de parecer uma tarefa difícil, com calma e uma boa orientação dos floricultores, é possível construir um lindo jardim, especialmente, quando se tem grandes espaços disponíveis. É importante escolher plantas, flores e elementos decorativos corretos para criar um jardim dos sonhos.
Em primeiro lugar, é preciso determinar o tipo de jardim que se deseja construir e visualizar o espaço disponível. Essa decisão depende do objetivo: ter um jardim com flores coloridas? Plantas ornamentais? Horta de ervas aromáticas ou de legumes? Tais definições auxiliam a projetar um lugar que combine com o estilo de vida das pessoas que frequentam o local.
Depois, é preciso avaliar os limites do espaço e, se possível, deixá-lo resguardado das crianças e animais domésticos. Definido o local, deve-se estudar sua posição solar. Conhecer bem esse aspecto é fundamental para a escolha adequada de plantas e flores, pois grande parte delas exige seis horas de luz solar todos os dias e, em casos de haver mais sombra do que sol, sementes alternativas devem ser usadas.
Flores para locais com muito sol: adelfas, azáleas, cactos, gazânias, gerânios, lavandas, melissas, rosas, salvas, tomates e vegetais folhosos.
Flores para locais com muita sombra: acanthus, algumas espécies de hortênsias, amarílis, anêmonas, aquilégias, bergenias, euforbiáceas, hostas, lobélias, samambaias, tulipas e violetas.
Dicas para um jardim florido
Caso a opção seja por um jardim florido, é importante aprender a diferenciar entre as flores perenes (cujo período de floração é bem pequeno, no entanto, ocorre todos os anos sem a necessidade de uma nova plantação), e as flores anuais (cuja plantação precisa ser feita a cada ano, mas a floração ocorre praticamente durante todo o verão).
Exemplos de flores perenes: flor-de-lis, azaleias, margaridas-amarelas, cravina e narciso.
Exemplos de flores anuais: tagetes e margaridas.
Conheça as plantas que não florescem
As plantas que não florescem também podem dar um toque especial para o jardim. Um exemplo clássico é a planta do gênero Polyscias. Conhecida por não dar flores em ambientes longe do seu habitat natural, ela tem origem na Malásia, Índia e Polinésia e é chamada pelos decoradores de interiores de árvore-da-felicidade.
As coníferas perenes também entram nessa categoria e incluem os pinhos, pinheiros, cedros, presentes em ambientes mais frios e secos, além daquelas plantas popularmente chamadas de palmeiras, as cicadáceas, que desenvolvem troncos de madeira com longas folhas. Elas são encontradas em lugares com clima quente e ficam lindas quando colocadas em vasos grandes.
Ter trepadeiras próximas aos muros também transforma o ambiente. Pesquise a que mais se adequa ao modelo de jardim e, ainda, combine com um conjunto de arbustos.
Como compor o jardim com elementos decorativos
Um jardim não precisa ser construído apenas com flores, plantas, árvores e arbustos. Existem algumas formas diferentes de compor o espaço e torná-lo ainda mais convidativo e amigável. As fontes feitas de pedra são perfeitas para dar aquele ar de natureza ao jardim. Também existem fontes artesanais, mais fáceis de manusear, normalmente feitas de madeira, usadas diretamente na grama ou sobre pedras.
Há alguns truques utilizados para aumentar a luz de um jardim ou tirar proveito das zonas de sombra. Colocar espelhos ou elementos que refletem a vegetação podem dar profundidade e luminosidade ao espaço. Utilizar mobiliário como mesas, cadeiras, vasos e floreiras de cores alegres e claras pode dar um “up” naquele cantinho que não recebe a luz solar. Instalar na sombra os móveis de refeição pode ser a melhor escolha para driblar os dias mais quentes.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Tanto o excesso quanto a falta de umidade no solo são prejudiciais às plantas.
As técnicas adotadas para regar plantas consistem em fornecer apenas a quantidade de consumo diário necessário. Dessa maneira, é possível manter a umidade do substrato em um nível ideal, no qual ele irá suprir-se do que a planta não absorveu.
É importante lembrar que tanto o excesso quanto a falta de umidade no substrato são prejudiciais às plantas. Utilizar muita água, mesmo se as plantas estiverem sedentas e murchas, acarretará um fator cumulativo de estresse ao seu metabolismo e pode causar a perda da capacidade de reidratação por falência funcional das raízes e morte de muitos tecidos celulares.
O ideal é que a rega seja feita sempre por aspersão em forma de chuvisco. Isso ajudará a não causar lesões às folhagens de espécies mais frágeis e evitar que ocorra formação de buracos na superfície do substrato. A rega jamais deve ser feita continuamente em um mesmo ponto, mas sim distribuída de uma forma geral sobre toda a área do substrato.
Qual o melhor horário para a rega?
O período da manhã e o fim da tarde - depois das 15h00 – são os melhores horários. Não é recomendável realizar a rega ao meio-dia, pois, por ser um horário muito quente, a água acaba evaporando. Se regá-las no período da noite, elas não irão absorver a quantidade necessária de água e as folhas demorarão a secar, e, assim, poderão gerar fungos.
Quantas vezes devo regar?
Antes de regar as plantas, avalie as condições do dia. Alguns dias serão mais frios e outros mais quentes. Dependendo das mudanças de temperatura, haverá situações em que as plantas precisarão de mais ou de menos água.
Algumas espécies precisam de regas mais frequentes e outras necessitam de menos. Para não arriscar, mexa a terra com o dedo ou um palito e verifique se ela está seca ou úmida. Se estiver seca, está na hora de uma nova rega. Caso ainda esteja molhada, deixe para regar em outro momento.
Qual quantidade de água devo colocar?
A quantidade de água é diferente para cada planta. Existem exceções, mas evite encharcar a terra. O excesso de água “afoga” as raízes que, sem ar, podem causar o surgimento de doenças e fungos. Procure aguar lentamente e faça pausas à medida que perceber a água demorando a penetrar na terra ou escorrendo no fundo do vaso.
Posso molhar as folhas?
Algumas espécies apresentam folhas sensíveis, o que requer um pouco mais de atenção.
Não é preciso molhar as folhas, mas às vezes acaba sendo inevitável. Quando for possível, aplique a água na base da planta ou nos pratos para conservar as folhas secas, reduzindo a possibilidade de algumas doenças.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Os modelos de jardins podem variar de acordo com as condições de solo de cada local
Você gosta ou tem como profissão cuidar de grandes jardins? Então, conheça os tipos de jardim e escolha os que mais se integram ao seu estilo de vida.
Quer saber mais sobre como iniciar um grande jardim? Baixe aqui o e-book: Guia básico de como iniciar um jardim.
Jardim Inglês
Valorizando a paisagem natural, esse estilo tenta reproduzir a sensação de andar por um bosque antigo. Um jardim inglês é caracterizado por formas naturais (mais curvas e arredondadas) e é ideal para gramados extensos. Perfeito para quem não quer formas geométricas ou retas e plantas que exijam muita manutenção.
Foto: ShutterStock
Jardim Indiano
Com influência persa, os jardins indianos têm traçado geométrico, complementado com fontes ou lagos e plantas tropicais. Outra característica é seu uso como continuidade da casa, com canteiros para resguardar a privacidade de cômodos internos, áreas específicas para receber convidados e relaxar, por exemplo.
Foto: ChameleonsEye / Shutterstock.com
Jardim Italiano
Com muitos elementos do classicismo francês, esse jardim ganha destaque pelo uso de plantas frutíferas e flores capazes de suportar o clima do Mediterrâneo: frio no inverno e muito quente e seco no verão. Esse estilo também é marcado pelo uso quase obrigatório de fontes, estátuas e vasos cerâmicos.
Foto: Shutterstock
Jardim Japonês
Para a cultura japonesa, o paisagismo é uma das mais elevadas formas de arte. Tendo como objetivo se integrar à natureza do entorno de forma harmoniosa, cores e texturas são menos importantes que elementos filosóficos, religiosos e simbólicos. Nesse tipo de jardim, água, pedras, mobiliário e plantas específicas – como a cerejeira – tem o papel de transmitir paz e tranquilidade.
Foto: Svieta Imnadze / Shutterstock.com
Jardim Desértico
Chamado de desértico ou rochoso, o objetivo desse tipo de jardim é reproduzir uma paisagem árida. A presença de espécies com a habilidade de reduzir a perda de água e acumulá-la para períodos de estiagem é sua principal característica, o que também favorece quem precisa de plantas resistentes a pragas e que dispensem agrotóxicos.
Foto: Shutterstock
Jardim Tropical
Os contornos naturais (não simétricos e sem poda), plantas tropicais e subtropicais e muitas cores são a marca desse estilo de jardim. Ideal para climas quentes, porém eles também podem ser usados em climas mais frios, utilizando, nesse caso, estufas e cuidados especiais para manter as plantas viçosas durante todo o ano.
Foto: Shutterstock
Jardim Francês
Também conhecido como jardim clássico, o estilo francês tem como característica o formalismo e a rigidez. Representando o domínio do homem sobre a natureza, esse tipo é marcado pela simetria perfeita entre os elementos, com caminhos largos e delimitados por topiarias, canteiros esparsos e muito bem localizados. Se você quer perfeição e ordem, esse é o jardim ideal.
Foto: Shutterstock
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Reunimos aqui 7 jardins para adotar em grandes áreas, mas também queremos saber quais você gosta mais.
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O uso da relva traz beleza e benefícios para o quintal
Um jardim nem sempre precisa ter árvores, flores e grandes decorações para ficar elegante e harmonioso. Criar um espaço verde é uma tarefa relativamente fácil, se você optar pela relva. Veja quais são as vantagens:
Fácil manutenção
Desde antes da plantação até os momentos em que a manutenção é necessária, a relva não necessita de grandes cuidados. O solo é fertilizado com antecedência (dois ou três dias antes) para que a terra fique o mais fértil possível; a distribuição de sementes uniformemente e a irrigação regular são algumas dicas preciosas para facilitar sua manutenção.
Tipos versáteis
Existem vários tipos de relva disponíveis no mercado, que possuem diferentes períodos de germinação e são plantadas de acordo com determinadas condições meteorológicas.
Enquanto a Poa é um tipo de relva que precisa de muito sol e pouca água para estar sempre deslumbrante e, consequentemente, se dá bem nas regiões mais áridas e desertas, a Festuca é conhecida pela sua tolerância e resistência às más condições climatéricas e de fácil manutenção – exigindo apenas uma rega moderada e um local com boa exposição solar ou sombra parcial.
É essencial conhecer o tipo de relva mais apropriado para o jardim, levando em consideração a exposição solar e sombra, para escolher o mais indicado para enfrentar as temperaturas da região onde se vive.
Relva saudável e bonita
Mesmo com uma manutenção fácil, um jardim verde e bonito é possível! No caso da relva, a sua saúde e beleza visual só dependem da excelência da terra, tanto em termos de estrutura e de textura – um solo saudável permite a fácil absorção de água, ar, nutrientes e raízes, tudo aquilo que a planta precisa para se desenvolver bem.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Manter o jardim sempre bonito requer bastante dedicação. Além disso, é preciso utilizar os equipamentos corretos. Porém, o uso de maquinário com fio limita a mobilidade e a agilidade. Imagine ter a liberdade de cuidar bem do jardim sem esses inconvenientes? Bem mais prático e fácil, não é?
A Husqvarna, líder mundial na fabricação de produtos para paisagismo, tornou isso possível com a sua linha de equipamentos a bateria. Livre-se dos cabos e experimente uma maneira mais prática e sustentável de manter seu jardim sempre impecável.
Acompanhe o artigo para entender os benefícios!
Quais os benefícios de optar por equipamentos a bateria?
Os equipamentos a bateria oferecem uma série de vantagens, tanto para quem trabalha com jardinagem, quanto para quem quer cuidar do próprio jardim em casa. A maior delas é a liberdade de movimento. Isso porque os cabos limitam sua mobilidade, pois eles podem ser curtos demais para alcançar aquele canto mais longe no jardim.
Nesses casos, é preciso utilizar uma extensão, o que nem sempre é possível ou indicado. Além disso, é preciso ficar mais atento: Ao utilizar um cortador de grama, por exemplo, é necessário ter cuidado redobrado com o cabo para que a lâmina do aparelho não passe por cima, o que poderia causar graves acidentes. Além disso, equipamentos elétricos com cabo, consomem muito mais energia.
A manutenção dos equipamentos a bateria é muito fácil e econômica devido aos motores blindados de baixa manutenção. Não é necessário trocar óleo, realizar revisões frequentes ou consertar motores, o que resulta em economia de tempo e redução significativa nos custos de manutenção.
Ainda, o maquinário é mais silencioso, tornando seu trabalho ou hobby ainda mais prazeroso. Por fim, os equipamentos a bateria contribuem para a sustentabilidade, pois não emitem gases de escape. Desse modo, ajudam na redução da poluição do ar.
Por que optar por produtos a bateria da Husqvarna?
Utilizar equipamentos a bateria Husqvarna significa ter mais liberdade, facilidade e flexibilidade na hora de cuidar do seu jardim. A ampla variedade de produtos cobre praticamente todas as tarefas, desde a poda de árvores até a aparagem da grama e sopro dos resíduos.
Além do alto desempenho, as baterias são intercambiáveis. Ou seja, funcionam em todos os produtos da linha. Ainda há o fato de que elas têm proteção contra intempéries. Desse modo, você pode cuidar do seu jardim mesmo quando estiver chovendo, sem correr riscos.
Aliada à tecnologia de ponta, a Husqvarna também investiu em ergonomia. Assim, seus equipamentos são muito mais confortáveis de serem utilizados, garantindo menos esforço e mais produtividade.
Quais são os equipamentos a bateria da Husqvarna?
A Husqvarna oferece uma ampla variedade de produtos a bateria. Dessa maneira, você conta com os melhores equipamentos para cuidar do jardim, seja qual for o seu tamanho. O catálogo inclui:
Portanto, optar por equipamentos a bateria é escolher liberdade, facilidade e flexibilidade. Afinal, esse tipo de maquinário oferece alto desempenho e economia, trazendo mais praticidade para o seu cuidado com o jardim. Mas, para isso, é preciso contar com produtos de alta qualidade, como os da Husqvarna.
Então, visite nosso site e escolha os equipamentos a bateria que mais se encaixam em suas necessidades!
Transformar a paixão por lidar com gramados, plantas, árvores e grandes áreas verdes em um negócio de jardinagem profissional pode ser mais do que um sonho. Afinal, quem não gostaria de obter uma renda lucrativa fazendo o que ama? Este post é para você que tem interesse nesse mercado e pensa em iniciar uma jornada produtiva mais verde.
Aqui, vamos dar algumas dicas para você se profissionalizar no ramo e fazer de seu amor pela jardinagem um negócio próspero. Vamos lá?
Planeje seu negócio
A jardinagem não é uma atividade única e uniforme. Existem várias áreas especializadas, como jardinagem residencial, comercial, de condomínios e até mesmo a manutenção de grandes parques.
Cada um desses nichos tem suas particularidades, exigências e oportunidades. Por isso, é crucial identificar qual deles se encaixa melhor com suas habilidades, interesses e metas. Dedicar um tempo para planejar e pesquisar sobre o mercado de jardinagem vai direcionar melhor seu investimento e esforços.
Mantenha-se atualizado
No universo da jardinagem profissional, o conhecimento é a chave. É fundamental entender sobre diferentes tipos de plantas, seus ciclos de vida, suas necessidades e seus cuidados específicos. Além disso, é importante se manter atualizado sobre as novas técnicas de jardinagem, as tendências de design de paisagens e os regulamentos ambientais.
Participe de workshops, cursos on-line e feiras do setor. Também consuma conteúdos na internet sobre o tema, como sites especializados e vídeos de profissionais. Aprenda sempre, pois o seu diferencial no mercado pode estar naquela dica ou informação que você obteve ao se manter sempre atualizado.
Explore a manutenção de áreas verdes como oportunidade lucrativa
Não se limite a apenas criar novos jardins. A manutenção de áreas verdes já existentes é uma oportunidade de negócio extremamente lucrativa. Parques, condomínios e empresas muitas vezes precisam de profissionais para cuidar de suas áreas verdes de forma contínua.
Essa é uma demanda constante e que pode garantir uma renda estável. Ao oferecer um serviço de manutenção de qualidade, você pode construir uma reputação sólida, garantir contratos de longo prazo e fazer seu negócio de jardinagem prosperar.
Invista em ferramentas e equipamentos de qualidade
Quer se destacar na jardinagem profissional? Investir em ferramentas de qualidade é a chave para o sucesso, pois elas permitem que você execute tarefas com precisão e rapidez, com menor impacto ambiental desde ruídos a emissões C02, resultando em um trabalho de alta qualidade que seus clientes irão valorizar.
É aí que a Husqvarna entra em cena. Reconhecida mundialmente, a Husqvarna oferece uma ampla gama de equipamentos para jardinagem, desde cortadores de grama, roçadeiras, sopradores, podadores e motosserras, todos projetados para otimizar seu desempenho e garantir resultados incríveis.
Escolher a Husqvarna significa investir em durabilidade, eficiência e inovação, elementos fundamentais para o sucesso do seu negócio de jardinagem. Se você quer levar sua paixão pela jardinagem a novos patamares, invista em ferramentas que vão alavancar a qualidade do seu trabalho e o valor do seu negócio.
Portanto, a jardinagem profissional é um negócio promissor e lucrativo, especialmente quando feito com paixão e as ferramentas certas. Com planejamento, atualização constante, foco em manutenção de áreas verdes e equipamentos de qualidade da Husqvarna, seu sucesso é mais que uma possibilidade, é uma realidade ao seu alcance.
Além de equipamentos de qualidade, também é preciso saber como mantê-los em perfeito funcionamento. Então, aproveite para saber como a manutenção e o armazenamento adequados ajudam a prolongar a vida útil dos equipamentos.
A primavera é, indiscutivelmente, uma das estações mais aguardadas, pois simboliza a renovação da natureza, trazendo consigo uma diversidade de cores e fragrâncias irresistíveis. Além disso, suas condições climáticas ideais proporcionam o cenário perfeito para o cultivo de flores de diferentes espécies.
Se o seu desejo é criar um jardim repleto de estilo e beleza, mas você está em dúvida sobre quais espécies de flores escolher para essa época do ano, confira nossas dicas a seguir. Elas abordam não apenas o processo de quais flores plantar, mas, também, orientações sobre como aproveitar ao máximo os equipamentos Husqvarna para garantir um jardim perfeito e bem cuidado.
Veja as dicas das principais flores da estação:
Girassóis: com florescimento durante a primavera, são escolhas notáveis para plantas ornamentais, ideais tanto para vasos quanto para jardins, desde que recebam abundante luz solar.
Lírios: com flores coloridas e grandes, que podem ser brancas, laranjas, amarelas, rosas, entre outras cores, demandam solo fértil, regas cuidadosamente moderadas e, em períodos de temperaturas mais elevadas, é importante reduzir a exposição direta ao sol.
Orquídeas: com flores exóticas e elegantes, de diversas cores e formas, podem ser cultivadas em vasos ou fixadas em troncos de árvores. Requerem cuidados específicos como claridade indireta e pouca quantidade de água.
Peônias: com pétalas volumosas em tons de rosa, vermelho, entre outros, são boas opções para plantio, produção de arranjos florais e demandam cuidados extras, como manutenção de solo um pouco mais úmido.
Tulipas: opções de fácil cultivo e com uma variedade de cores, são comuns em jardins de primavera pelo toque de sofisticação e beleza.
Agora que já te apresentamos tipos de flores para cultivar na primavera, você precisa conferir as principais soluções da Husqvarna, totalmente práticas e repletas de tecnologia, que irão te auxiliar na manutenção de jardins e espaços verdes:
- Para manutenção do gramado e solo: indicamos os Cortadores de Grama, Roçadeiras e o Aparador de Grama a Bateria;
- Para limpeza de áreas externas: indicamos os Sopradores de Folhas, disponíveis nas versões a combustão ou a bateria.
- Para manutenção de cerca-viva: indicamos os Aparadores de Cerca-Viva, com modelos variados para diferentes tamanhos de vegetação;
- Para podas: indicamos Motosserras e os Podadores de Galhos.
Para todas as aplicações acima, também é possível utilizar o Multifuncional 325iLK a bateria. Com ele, é possível realizar o trabalho de corte de grama, sopro e aparas apenas trocando os acessórios.
Então, não deixe de acessar estes conteúdos sobre como montar e cuidar de um jardim e de como manter um jardim florido durante a primavera.
Aproveite para seguir a Husqvarna nas redes sociais e não perca novidades e muitas outras informações. Caso tenha ficado com alguma dúvida sobre o tema, entre em contato conosco. Teremos o maior prazer em ajudar você. Nos acompanhe no Facebook, Instagram, YouTube e LinkedIn.
Até o próximo post!
A primavera é, indiscutivelmente, uma das estações mais aguardadas, pois simboliza a renovação da natureza, trazendo consigo uma diversidade de cores e fragrâncias irresistíveis. Além disso, suas condições climáticas ideais proporcionam o cenário perfeito para o cultivo de flores de diferentes espécies.
Se o seu desejo é criar um jardim repleto de estilo e beleza, mas você está em dúvida sobre quais espécies de flores escolher para essa época do ano, confira nossas dicas a seguir. Elas abordam não apenas o processo de quais flores plantar, mas, também, orientações sobre como aproveitar ao máximo os equipamentos Husqvarna para garantir um jardim perfeito e bem cuidado.
Veja as dicas das principais flores da estação:
Girassóis: com florescimento durante a primavera, são escolhas notáveis para plantas ornamentais, ideais tanto para vasos quanto para jardins, desde que recebam abundante luz solar.
Lírios: com flores coloridas e grandes, que podem ser brancas, laranjas, amarelas, rosas, entre outras cores, demandam solo fértil, regas cuidadosamente moderadas e, em períodos de temperaturas mais elevadas, é importante reduzir a exposição direta ao sol.
Orquídeas: com flores exóticas e elegantes, de diversas cores e formas, podem ser cultivadas em vasos ou fixadas em troncos de árvores. Requerem cuidados específicos como claridade indireta e pouca quantidade de água.
Peônias: com pétalas volumosas em tons de rosa, vermelho, entre outros, são boas opções para plantio, produção de arranjos florais e demandam cuidados extras, como manutenção de solo um pouco mais úmido.
Tulipas: opções de fácil cultivo e com uma variedade de cores, são comuns em jardins de primavera pelo toque de sofisticação e beleza.
Agora que já te apresentamos tipos de flores para cultivar na primavera, você precisa conferir as principais soluções da Husqvarna, totalmente práticas e repletas de tecnologia, que irão te auxiliar na manutenção de jardins e espaços verdes:
- Para manutenção do gramado e solo: indicamos os Cortadores de Grama, Roçadeiras e o Aparador de Grama a Bateria;
- Para limpeza de áreas externas: indicamos os Sopradores de Folhas, disponíveis nas versões a combustão ou a bateria.
- Para manutenção de cerca-viva: indicamos os Aparadores de Cerca-Viva, com modelos variados para diferentes tamanhos de vegetação;
- Para podas: indicamos Motosserras e os Podadores de Galhos.
Para todas as aplicações acima, também é possível utilizar o Multifuncional 325iLK a bateria. Com ele, é possível realizar o trabalho de corte de grama, sopro e aparas apenas trocando os acessórios.
Então, não deixe de acessar estes conteúdos sobre como montar e cuidar de um jardim e de como manter um jardim florido durante a primavera.
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Até o próximo post!
Independente da escolha por opções orgânicas ou inorgânicas, algumas dicas tornam a adubagem mais efetiva
Os proprietários de jardins sabem que nem todas as plantas se adaptam ao solo nativo com facilidade. Muitas vezes, para evitar a perda das espécies, é necessário o uso de adubos – orgânicos ou inorgânicos – que facilitem o preparo da terra para receber as plantas escolhidas.
A adubação orgânica é aquela que tem origem em matéria animal ou vegetal, como esterco, cascas e restos de vegetais decompostos ou ainda em estágio de decomposição. Considerada a solução mais ecologicamente correta e sustentável, os compostos orgânicos são as principais opções para que não haja queima do colo da planta em decorrência da fermentação dos resíduos.
O adubo inorgânico por sua vez é extraído de minerais ou derivados de petróleo, como os fosfatos, os carbonatos, os cloretos e o salitre do Chile. A opção por essa versão é feita por quem busca uma absorção – e consequentemente um resultado – mais rápido. Os adubos inorgânicos também possibilitam uma assertividade maior de seus componentes: como tem composição química definida, é mais fácil determinar a quantidade a ser usada em cada caso.
Independentemente do tipo de adubo escolhido, alguns cuidados devem ser levados em consideração, a fim de se obter o melhor do solo do jardim. Caso esteja procurando uma forma de potencializar sua adubação, confira estas dicas que podem lhe ajudar:
Prime pela adubação balanceada: a função do adubo é suprir as necessidades da terra. Por isso, é preciso manter um solo que seja adequado para a espécie escolhida. Os itens a serem considerados mudam conforme o período da planta. Durante o crescimento, é fundamental manter as quantidades de nitrogênio, fósforo e potássio equilibradas. Já na época de floração e frutificação, é necessário que o nitrogênio diminua e o potássio e fósforo aumentem.
Preste atenção na época escolhida para a adubação: plantas em período de dormência não devem ser adubadas. Essa recomendação se dá em função do baixo aproveitamento dos nutrientes que ocorre nesse estágio. Além disso, é importante evitar o uso de fertilizantes no período perto da colheita.
A periodicidade indicada é mensal, com ressalvas aos períodos de temperatura mais fria, como de maio a julho, especialmente pouco antes e depois da floração, pois se a planta é adubada durante esse período, ela pode perder seus botões florais. A partir do momento em que os frutos tenham brotado, o processo pode recomeçar.
É indicado ainda que se aplique menos fertilizante ou exatamente a quantidade sugerida na embalagem. O excesso pode fazer com que as plantas murchem ou morram da noite para o dia.
O clima também influencia: não apenas a época, mas o clima deve ser levado em consideração na hora do processo de adubação de plantas. O recomendado é que o processo seja feito em dias nublados, para não sofrer com os efeitos do calor, nem espalhar inadequadamente com a chuva.
Em caso de fertilizantes foliares, aqueles diluídos em água e borrifados nas folhas, eles não devem ser aplicados em plantas que recebam luz solar direta. Para evitar que as folhas queimem e para garantir uma melhor absorção dos sais, o recomendado é aplicar o produto no fim da tarde e, se possível, remover a planta para um local com sombra por três dias.
Peça ajuda profissional: chamar um especialista em estudo de solo é uma opção que vale a pena. Tendo em mãos um diagnóstico correto do estado do solo, você evita adubar de forma excessiva um solo que já seja ácido. Nessas circunstâncias, o adubo é ineficiente e prejudica o desenvolvimento das plantas. Em contraponto, locais com solo mais arenoso, como o litoral, por exemplo, precisam de mais adubação.
Água é importante: tão fundamental quanto a quantidade adequada de adubo é não negligenciar a rega durante o processo. Plantas que estão passando pela adubagem tendem a desidratar com facilidade.
Curta o esterco antes de aplicar nas plantas: em caso de opção por adubação orgânica, é fundamental curtir o esterco antes de colocá-lo na planta. O esterco em seu estágio “fresco” é muito rico em nitrogênio, e esse gás, como também a amônia, é considerado tóxico a espécies vegetais.
E aí, curtiu as dicas?
Reunimos aqui informações importantes para potencializar sua adubação, mas também queremos saber quais as técnicas que você já utiliza. Clique aqui para curtir nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram.
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Até o próximo post!
Fonte: Mundo Husqvarna