Conhecida pela maciez, o cedro também tem aplicabilidade pelo aroma agradável
A madeira de cedro é obtida de árvores que nascem do Norte ao Sul do País, com maior ocorrência nos estados que compõem a Amazônia, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Em função da sua coloração, que varia do bege-escuro ao castanho-avermelhado, a madeira pode ter alguma diferença de denominação, como cedro-rosa, cedro-vermelho ou cedro-branco. No geral, o cedro tem como características, ser uma madeira leve, de textura grossa, superfície ligeiramente ondulada e lustrosa, com reflexos dourados, e aroma agradável.
Na natureza, a espécie tem uma resistência considerada moderada ao ataque de fungos e bactérias. Além disso, sua madeira apresenta baixa permeabilidade, se submetida a elementos químicos de preservação.
Aplicações
Por ser uma madeira de baixa retratilidade, o uso do cedro é indicado para ambientes internos. Entre suas funcionalidades, está a fabricação de móveis finos, folhas e embalagens decorativas, molduras para quadros, modelos de fundição, obras de entalhe, artigos de escritório e instrumentos musicais.
No segmento da construção civil, a madeira é utilizada na produção de venezianas, rodapés, guarnições, cordões, forros, lambris e cabos de vassoura. Já para a construção naval, o cedro serve como base para acabamentos internos decorativos e casco de embarcações leves.
Outra aplicação é a produção de óleo. Este elemento pode ser usado de duas maneiras: o óleo de cedro comum, que é capaz de dar brilho aos móveis de madeira; e o óleo essencial de cedro, que possui propriedades medicinais que auxiliam no tratamento de diversos problemas de saúde.
Quando usado em banhos e massagens, este óleo diminui o desconforto de quem sofre com artrite, dermatite, e até repelir insetos. O óleo essencial também pode ser inalado, agindo internamente no combate à infecções, insônia, estresse e retenção de líquidos.
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Fonte: Mundo Husqvarna
A araucária pode ser muito rentável para os produtores por meio da comercialização de suas sementes
A família Araucariaceae conta com 19 espécies, distribuídas pelo mundo em locais como Austrália, Nova Guiné, Argentina, Chile e Brasil. Aqui, a espécie existente é a Araucaria angustifólia, presente em regiões de clima mais frio, ocorrendo majoritariamente no Sul e no Sudeste.
A árvore tem o tronco reto e a copa que lembra o formato de uma taça e pode chegar a 50 m de altura. A espécie vive aproximadamente 200 anos e a sua produção de sementes (pinhão) começa a partir do 20º ano de vida.
O pinhão vem do cone feminino da árvore, chamado de pinha. É uma semente rica em energia, composta por amido, proteínas e lipídios. Pode ser usada também na alimentação.
A poda da araucária é proibida. Além de se encontrar na lista oficial de espécies ameaçadas de extinção no Brasil, a árvore faz parte da Floresta Ombrófila Mista que, por sua vez, pertence ao Bioma Mata Atlântica, e a lei da Mata Atlântica veta o manejo de espécies nativas em florestas naturais.
Porém, em alguns casos, sua poda é permitida se ela for comprovadamente plantada; quando estiver causando risco de dano a pessoas e residências; e, se for necessário o corte para obras de utilidade pública ou interesse social. Em todos esses casos, são necessários o licenciamento ambiental e a compensação ambiental obrigatória por lei. Além disso, todos os licenciamentos de pinheiros ficam suspensos entre abril e junho, em função da época de queda das sementes.
Reflorestamento
O grande período de devastação da Araucária no Brasil ocorreu entre as décadas de 1930 e 1980. Entre os principais motivos, estão:
1. A utilização da sua madeira, que é de altíssima qualidade. Por ter o tronco reto e comprido, a araucária era usada para fazer grandes vigas de madeira em uma época em que não existia tecnologia para produzir os materiais de construção que existem hoje. Sendo que, na década de 1960, o Brasil exportou muita madeira de araucária para esta finalidade.
2. Algumas áreas de floresta de araucária, especialmente as mais planas, como há no Paraná, foram incineradas para serem utilizadas na agropecuária.
3. Outras áreas de floresta de araucária foram substituídas por plantações de pinus e eucalipto, que geram muito lucro na silvicultura.
Não adianta apenas proibir o corte da araucária. É preciso que haja uma política pública para o incentivo do plantio, inclusive porque a espécie pode gerar renda para os produtores. Já foram encontrados exemplares, no Paraná e no Rio Grande do Sul, de árvores que dão pinhas de até 9 kg. Fazendo uma seleção genética e criando pomares, os agricultores podem lucrar muito com o cultivo de pinhão, ao mesmo tempo que mantém e cuidam da espécie.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Importante na economia do Norte do País, o mogno é uma madeira de utilização diversa.
No Brasil, o mogno cresce principalmente na Região Norte, nos estados que compõem a Floresta Amazônica e no Pará. A extração, o transporte e o comércio da madeira são uma das principais atividades econômicas desses locais. É importante ressaltar que as árvores só podem ser derrubadas em áreas com autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA). O tronco do mogno pode alcançar 2 m de diâmetro e 30 m de altura. Por ser muito resistente a fungos e cupins, a madeira é utilizada na fabricação de objetos de diversos segmentos, como:
Residência: móveis de luxo, lambris, painéis, esculturas, laterais de escada e utensílios de cozinha.
Construção civil: acabamentos internos, molduras, venezianas, persianas, rodapés e tábua para assoalhos.
Música: instrumentos musicais e caixa de ressonância.
Escritório: réguas de cálculo e esquadrias.
Outros: decoração de interiores de navios e embarcações, e coronha de armas.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Na hora de colocar a documentação em dia, é importante atentar-se para o inventário florestal.
Atualmente, o Brasil é o segundo país do mundo em áreas florestais e fica atrás apenas da Rússia.
O País possui aproximadamente 500 milhões de hectares de florestas, o equivalente a 59% do território nacional. Agricultores que tenham em sua propriedade essas áreas podem realizar o processo de extração sustentável de madeira. Mas, para isso, precisam de alguns documentos e avaliações para um processo de autorização da atividade, sendo o inventário florestal um dos mais importantes.
O que é Inventário Florestal?
É um documento composto de um levantamento de informações sobre as características quantitativas e qualitativas da floresta e de outros fatores como área e topografia, permitindo a caracterização de um ecossistema florestal. Os inventários podem ser classificados quanto a seus objetivos, abrangência, forma de obtenção dos dados, abordagem da população no tempo e grau de detalhamento de resultados. Se o inventário florestal tiver finalidade técnica, sua principal meta é atender à demanda de uma empresa florestal, tais como conhecimento da dinâmica da floresta, elaboração de plano de manejo e exploração florestal. Já o inventário de cunho estratégico é utilizado para instruir o poder público na formulação de políticas de conservação, desenvolvimento e uso dos recursos florestais.
Objetivos específicos
Um inventário florestal pode fornecer informações como a estimativa de área, descrição da topografia, mapeamento da propriedade, descrição de acessos, facilidade de transporte da madeira, estimativa da quantidade e qualidade de diferentes recursos florestais e estimativa de crescimento (se o inventário for realizado mais de uma vez).
Divisão por abrangência
Inventário nacionalCobre um país inteiro. Visa fornecer as bases para a definição de políticas florestais e para a elaboração de planos de desenvolvimento e uso das florestas. Inventário regionalRealizado em grandes áreas. Tem como objetivo embasar planos estratégicos de desenvolvimento regional, adoção de medidas para preservar espécies e também estudos de viabilidade para empresas florestais. Referente a uma área restritaNo geral, tem a finalidade de determinar o potencial florestal para utilização imediata ou embasar a elaboração de planos de manejo, fundamentais para uma extração legal.
Quem pode assinar
Os profissionais capacitados e habilitados para realizar um inventário florestal são os engenheiros florestais e agrônomos, bem como biólogos.
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Fonte: Mundo Husqvarna
A segurança do operador vem sempre em primeiro lugar, por isso, a operação correta da motosserra é fundamental para um trabalho eficaz
Para operar uma máquina como uma motosserra, que oferece riscos à segurança de uma pessoa, é imprescindível que o usuário seja devidamente orientado para exercer tal atividade. Para isso, é muito importante que o operador tenha um treinamento operacional.
“Os treinamentos sobre utilização de motosserras orientam o usuário sobre como manusear o equipamento de forma segura, frisando os pontos fundamentais sobre esta operação e alertando sobre os riscos de manusear uma motosserra e a obrigatoriedade do uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)”, alerta Marcio Stanieski, Coordenador Florestal da Husqvarna.
Stanieski explica que existem três maneiras de obter tal treinamento. O primeiro é por meio do manual de operação do equipamento, que traz aproximadamente 80% das informações necessárias para realizar uma operação segura. A segunda opção refere-se ao treinamento prestado por técnicos de segurança habilitados para esta atividade, porém, este é um investimento feito, geralmente, apenas por grandes empresas. E, por último, a maneira mais acessível a todos os compradores, que são as orientações feitas pelos próprios revendedores quanto ao manuseio e os riscos da operação, no momento da entrega do produto.
Entre as principais ações que provocam acidentes com motosserras estão: a necessidade de trabalhar com o equipamento acima da linha da cintura, o que pode ocasionar o choque da máquina com o rosto e o desgalhamento de árvores junto ao solo, que exige que o trabalhador desloque a motosserra movimentando-a formando um “Z”, podendo ocorrer o contato da corrente com os membros inferiores. Por isso, a importância de usar calças à prova de corte.
“Um bom treinamento sempre visa demonstrar o melhor rendimento do equipamento, sempre respeitando os critérios de segurança. Nesse caso, os custos operacionais não são o foco, mas sim a agilidade no trabalho, a saúde e a satisfação do operador”, conclui Marcio.
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Elétrica ou a gasolina: escolha a motosserra que mais combina com as suas tarefas
O tipo de trabalho a realizar define o tipo de equipamento
Cada tipo de Motosserra – elétrica ou a gasolina – conta com indicações de uso específicas. Por isso, é preciso que o usuário conheça bem cada uma delas e defina qual é o equipamento que será mais útil na execução de suas atividades diárias.
Confira as dicas de Marcio Stanieski, Coordenador Florestal de produtos da Husqvarna, e escolha a máquina que mais se encaixa ao seu perfil:
Motosserra a bateria
O uso de motosserras a bateria é indicado para tarefas em perímetros urbanos e industriais, pois precisam ter acesso a pontos de energia para fazer a recarga do produto quando necessário. Justamente por isso, a sua principal desvantagem é que ela limita as operações rurais, onde há menos pontos de energia para recarga. Porém, elas podem ser usadas em locais fechados e tem baixo ruído.
Motosserra a gasolina
Ao contrário da motosserra a bateria, a máquina movida a gasolina não pode ser usada em locais fechados, sem ventilação, devido aos gases que ela emite durante a utilização e também pelo ruído elevado. Em compensação, esse é um equipamento que permite longas jornadas de trabalho e é indicado para uso em áreas verdes, agrícolas e florestais, sendo ideias para o desbaste e poda de grandes árvores.
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Mostramos aqui as especificidades dos modelos de motosserra (elétrica e a gasolina) para cada tipo de trabalho, e também queremos saber de você qual o tipo de motosserra você usa? Clique aqui para curtir nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Sopradores, atomizadores, pulverizadores e roçadeiras podem ser grandes aliados para a contenção e a propagação do fogo
Durante o período em que a umidade do ar está baixa e as chuvas são mais escassas, a quantidade de incêndios em áreas florestais aumenta de forma significativa. De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), até outubro de 2020, o número de queimadas no Amazonas registrou 15.700 focos ativos. Diante do problema, a Husqvarna destaca a utilização de alguns equipamentos para ajudar a conter a propagação do fogo, como sopradores, atomizadores, pulverizadores e roçadeiras.
“A Husqvarna investe fortemente no aprimoramento de seus equipamentos para auxiliar em diferentes atividades, e o combate às queimadas é uma delas. Realizamos um trabalho diretamente no campo, o que nos permite entender as possibilidades de uso de nossas tecnologias”, destaca Paulo Figueiredo, consultor técnico de produtos da marca. “Nosso objetivo é conseguir aliar a eficiência dessas tecnologias à solução de problemas cotidianos”, acrescenta.
Para auxiliar no combate aos focos de incêndio, o Soprador 570BTS pode ser utilizado para apagar o fogo de maneira segura e rápida, sem o risco de propagação das chamas, pois conta com velocidade de ar de 381 km/h e vazão no tubo de 22 mil litros de ar por minuto. Outros equipamentos importantes são: o Atomizador 362D28, que permite lançar areia ou terra para abafar o fogo, e o Pulverizador 325S25, para ajudar no rescaldo da área.
Além desses maquinários, outra opção para conter o problema é a confecção de aceiros, que são faixas ao longo das cercas onde a vegetação densa é retirada por completo do solo. O processo evita que o fogo se alastre para a área de pasto ou de vegetação e, também, para perto de animais. Para isso, a Husqvarna conta com as Roçadeiras 545RX e 143R-II, que permitem a abertura de aceiros cortando galhos e matos secos. Além da utilização do motocultivador TF 545DE, com grade de descompactação traseira, que é o equipamento ideal na prevenção de propagação de incêndio.
Hoje, esta técnica é utilizada por máquinas de grande porte que impede que o fogo não alastre nas propriedades particulares as margens da rodovia, mas este procedimento gera grandes impactos ambientas. Porém, o motocultivador provoca um baixo impacto ambiental, em virtude da pequena faixa removida, e um ótimo resultado na prevenção com elevada mobilidade.
“A roçadeira é ideal para deixar a vegetação baixa, manter os nutrientes do solo, segurar a erosão e fazer uma contenção de segurança. Para se ter uma ideia de sua eficiência nessa atividade, o operador de uma roçadeira consegue percorrer a parte interna de uma fazenda de até 2.500 m de área em um único dia”, ressalta Paulo Figueiredo.
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Reunimos aqui algumas informações sobre os equipamentos da Husqvarna que ajudam no combate à queimada. Caso tenha ficado com alguma dúvida em relação aos equipamentos, entre em contato conosco por meio de nossos canais. Será um prazer ajudar você. Clique aqui para curtir nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Utilizar essa máquina sem licença, mesmo para uso ocasional, é considerado ilegal
Algo que parece corriqueiro para o mercado florestal, na verdade, é válido para todos os usos de motosserra. Seja no manejo florestal, na silvicultura, na jardinagem ou para trabalhos na arborização urbana, as motosserras são muito úteis no auxílio a supressão, a poda de árvores e arbustos com segurança e, justamente por isso, seu uso só é permitido após a obtenção da Licença de Porte e Uso (LPU) junto ao IBAMA. O descumprimento desta norma é considerado crime, punível com multa e pena de três meses a um ano de detenção (de acordo com a Lei Federal dos Crimes ambientais n.º 9.605/1998).
Mas, afinal, como obter essa documentação?
Primeiramente, é necessário registrar o responsável pela atividade (motosserra) no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras (CTF/APP). Para isso, tenha em mãos o seu CPF (em caso de pessoa física), ou CNPJ e o CPF do dirigente da empresa (em caso de pessoa jurídica) e a Nota Fiscal de compra.
A seguir, confira o passo a passo que o Engenheiro Florestal e Especialista em Manejo de Árvores, Gabriel Berger elaborou para te auxiliar no registro e licenciamento da sua motosserra:
1) Acesse o site do IBAMA e selecione o ícone Login de Serviços no canto superior direito. Insira o CPF ou CNPJ cadastrado e a senha para fazer o login e clique em Autenticar.
Atenção: se você ainda não possui cadastro no Cadastro Técnico Federal (CTF), acesse o link Serviços no menu lateral esquerdo. Clique em Cadastro e, depois, em CTF/APP para realizar esse registro.
2) No ícone Serviços, clique em Licenças para porte e uso de motosserra e, depois, em emissão de licença.
3) Selecione a marca e o modelo da motosserra> digite o Número de Série da máquina> digite o Número da Nota Fiscal e clique no botão Adicionar.
Atenção: se a marca e/ou o modelo da motosserra não forem encontradas na lista de marca e modelo do equipamento, selecione a opção “Não” no quadro para que você possa digitar o nome da marca e do modelo. É necessário licenciar separadamente cada motosserra que se deseja comercializar/utilizar. Após, clique em Adicionar.
4) A seguir, confira no quadro Relação de Motosserras Cadastradas as informações do cadastramento e verifique se alguma alteração é necessária.
5) Para finalizar o processo, clique em Emitir Boleto, à esquerda do quadro. Leia atentamente as instruções e imprima sua guia de pagamento. A Licença só entra em vigor mediante o pagamento do boleto bancário e é válida por dois anos a partir da data de pagamento. Lembre-se de ter junto à máquina a guia de pagamento e o comprovante de pagamento.
Para mais informações sobre como emitir a Licença para Porte e Uso de Motosserra, consulte o manual oficial do IBAMA.
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Reunimos aqui informações importantes sobre como obter o registro e licença da motosserra para poder utilizá-la com tranquilidade e sem sofrer penalidades. Caso tenha ficado com alguma dúvida no processo de registro, entre em contato conosco por meio de nossos canais. Será um prazer ajudar você. Clique aqui para curtir nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram.
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A madeira torna-se a principal matéria-prima para a produção de biomassa nas indústrias de celulose
A madeira é um dos insumos mais utilizados na produção de biomassa no Brasil, além de ser importante na fabricação da massa orgânica na indústria de celulose. As companhias do setor aproveitam os resíduos de madeira em paralelo à produção de celulose com a finalidade de gerar energia para a indústria. A madeira retirada da floresta para a fabricação da celulose deve ser totalmente descascada.
Quando o material chega à indústria, é comum que um pequeno percentual de casca ainda permaneça junto à madeira. Ocorre que, no processamento, esta parte é removida e as lascas formam a biomassa usada para a geração de vapor nas caldeiras.
Nas indústrias de papel e celulose, são usados sistemas de cogeração. Esse sistema produz, simultaneamente, energia elétrica e calor útil, usados na produção da celulose. Aliado a isso, as indústrias dispõem de combustíveis residuais, como o licor negro, que se integram à cogeração.
Geração de energia
A biomassa deve passar por uma preparação de acordo com a sua finalidade, como aproveitamento térmico, cogeração ou geração de energia elétrica, antes de estar pronta para gerar energia. Este processo pode envolver tratamentos físico-químicos, microbiológicos e termoquímicos.
Somente após apresentar as características necessárias, a biomassa está pronta para produzir energia. No caso da queima em caldeira, como ocorre nas fábricas de celulose, o processo de combustão é dividido nas seguintes fases:
– Aquecimento e secagem: retirada da umidade;
– Pirólise ou volatilização: liberação de gases inflamáveis;
– Combustão: os gases formados no processo de pirólise reagem com o oxigênio de forma exotérmica, tendo como produtos CO2 + H2O + calor;
– Pós-combustão: no final da pirólise, a biomassa torna-se uma massa sólida composta de carvão e cinza.
A geração de energia, através de resíduos de madeira, vem sendo utilizada por inúmeras empresas brasileiras, como alternativa para o uso de outras fontes de energia, como, por exemplo, gás, eletricidade e petróleo. A combustão da própria madeira traz benefícios econômicos, e, principalmente, ambientais, com a redução da quantidade de resíduos antes simplesmente descartados.
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Uma das práticas para reduzir os danos causados à natureza é o manejo florestal
A preservação ambiental é um conjunto de práticas que visa proteger a natureza, e é extremamente importante para nossa sociedade e fundamental para manter a saúde do planeta e de todos os seres vivos. Existem muitas práticas que podem contribuir para a preservação do meio ambiente e o manejo florestal é uma delas.
Mas o que é o Manejo Florestal?
O manejo florestal é uma das diversas técnicas de preservação do meio ambiente por meio da colheita de árvores mais velhas, deixando as mudas mais novas protegidas para a colheita futura. Esse método foi desenvolvido para administrar de forma organizada a extração de madeira e reduzir o impacto ambiental, assegurando a capacidade da floresta de se regenerar naturalmente e manter a sua biodiversidade.
Qual a importância do Manejo Florestal?
Esta é uma atividade econômica oposta ao desmatamento, pois não há remoção total da floresta e, mesmo após o uso, o local manterá sua estrutura florestal. Em áreas onde a mata é devidamente manejada, retira-se, em média, cinco árvores por hectare. O princípio da técnica de exploração de impacto reduzido – principal ferramenta do manejo florestal – é extrair produtos da floresta de maneira que os resultados gerados sejam mínimos, possibilitando a manutenção de sua estrutura e sua recuperação, por meio do estoque de plantas remanescentes.
As principais razões para manejar a floresta
Continuidade da produção: garantia de produção de madeira na área trabalhada, que requer a metade do tempo necessário na exploração não manejada.
Rentabilidade: os benefícios econômicos do manejo superam os custos. Tais benefícios decorrem do aumento da produtividade do trabalho e da redução dos desperdícios de madeira.
Segurança de trabalho: para reduzir riscos de acidente de trabalho as técnicas de manejo se tornam fundamentais. Segundo estudos do Projeto Piloto de Manejo Florestal (Imazon/WWF), na operação manejada, os riscos de acidentes durante o corte foram 17 vezes menores, se comparado às situações de perigo na exploração predatória.
Respeito à lei: o manejo florestal é obrigatório por lei e toda empresa que não efetuá-lo, está sujeita a diversas penas.
Oportunidades de mercado: as empresas que adotam um bom manejo são fortes candidatas a obter um “selo verde”, certificação que é cada vez mais exigida por compradores de madeira, especialmente na Europa e nos Estados Unidos. Uma vez provada a autenticidade da origem manejada de sua madeira, as empresas poderão ter mais facilidades de comercialização no mercado internacional.
Conservação florestal: o manejo da floresta garante a cobertura florestal da área, retém a maior parte da diversidade vegetal original e pode ter impactos pequenos sobre a fauna, se comparado à exploração predatória.
Serviços ambientais: as florestas manejadas prestam serviços para o equilíbrio do clima regional e global, especialmente pela manutenção do ciclo hidrológico e retenção de carbono.
O Manejo Florestal Sustentável
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, Manejo Florestal Sustentável é a administração da floresta para obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais. Respeitando os mecanismos de sustentação do ecossistema, objeto do manejo e considerando-se, cumulativa ou alternativamente, a utilização de múltiplas espécies madeireiras, de múltiplos produtos e subprodutos não madeireiros, bem como a utilização de outros bens e serviços florestais.
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Seu dispositivo antivibratório funciona mesmo quando a máquina atua em alta velocidade e com grande esforço
A Motosserra 372XP® da Husqvarna é um modelo profissional de alta cilindrada que pode ser aplicada nas tarefas mais pesadas. Flexível, com baixo peso, elevada potência e rápida aceleração, o equipamento é indicado para quem realiza tarefas mais intensas.
Manutenção
Com a sua tecnologia Air Injection, a limpeza do filtro de ar torna-se fácil e ágil. Isso porque essa higienização é feita a partir de um sistema centrífugo que evita desgastes e, ainda, estende o seu tempo de manutenção.
Conforto
A Motosserra 372XP® conta com o sistema LowVib®, que ajuda a amortecer a vibração que o equipamento transmite aos braços e às mãos do trabalhador, contribuindo para evitar lesões. Esse dispositivo funciona mesmo quando a máquina atua em alta velocidade e com grande esforço.
Desempenho
Esse modelo vem com a tecnologia Smart Start®, um sistema que reduz em 40% a resistência da corda de arranque, proporcionando rapidez e exigindo menos esforço do equipamento na hora de dar a partida.
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Para fazer a poda de árvores com o menor dano possível, é preciso atentar-se para a hora certa de realizá-la
O processo de poda é um conjunto de ações realizadas na planta e que consiste na retirada parcial de vegetação lenhosa, que são plantas capazes de produzir madeira como tecido de suporte dos seus caules (sarmentos, cordões e, excepcionalmente, tronco) ou vegetação formada por plantas de porte rasteiro (brotos, inflorescências, cachos, bagas, folhas, gavinhas).
Para fazer a poda de árvores com o menor prejuízo possível para a planta, é preciso atentar-se para a hora certa de realizá-la – quando os galhos são novos. Muitas árvores são comprometidas em sua sanidade devido à poda de galhos grandes, deixando-as sem condições de cicatrizar sem antes sofrer invasão de inimigos.
A poda mais indicada é a de formação, pois condiciona o desenvolvimento da planta e sua adaptação à condição urbana. Ela deve ser feita quando os galhos são jovens, ou seja, ainda apresentam um diâmetro suficiente para serem cortados com uma tesoura de poda afiada ou serrote. Assim, a árvore cicatriza o ferimento rapidamente e continua saudável. É necessário perceber se a planta está em seu período de repouso (dormência) – que varia conforme a espécie – pois é a época mais adequada para o processo.
Em caso de derrubada de árvores, a poda é permitida quando o tronco se encontra seco e é caracterizado como lenha. Se a árvore estiver verde, é necessário requerer uma autorização do IBAMA para realizar qualquer procedimento. Para efetuar um reflorestamento, é preciso elaborar um plano de corte assinado por um engenheiro e autorizado pelo órgão ambiental de seu Estado.
Se a poda for feita na época certa e no tamanho correto, a árvore cresce de acordo com o planejado e é capaz de desempenhar suas funções sem sofrer grandes transformações. Você economiza tempo, dinheiro e previne acidentes. Para facilitar esse processo, realize uma manutenção periódica das plantas pós-plantio.
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É importante combater os fungos para evitar a propagação da patologia pelo jardim
Conforme a época mais quente do ano vai chegando, há mais chances do aparecimento de fungos em plantas – devido às altas temperaturas e umidade elevada. Os fungos são organismos minúsculos que provocam mofos, lesões e manchas em folhas e outras partes das plantas – e que, algumas vezes, podem apodrecer hastes e raízes. Felizmente, a maioria deles não mata ou prejudica gravemente essas plantas.
Há diferentes tipos de fungos que podem infectar uma árvore de várias formas – seja vindo por meio do solo, transportado pela água da chuva, através de um inseto ou até mesmo flutuando através do ar.
Confira alguns tipos de fungo, segundo o Instituto Biológico.
Fungo Armillaria mellea: considerado a enfermidade mais importante do gênero pinus no Brasil, ele causa o apodrecimento de raízes e de porções basais do tronco, levando, na maioria das vezes, a árvore à morte.
Fungo Cylindrocladium clavatum: causa amarelecimento de toda a copa nas árvores pinus e araucária, com grande parte das raízes apresentando porções mortas, com crostas de resina em suas superfícies.
Fungo Dothistroma septospora: é considerada a doença mais importante em reflorestamentos do gênero pinus no mundo. As lesões surgem nas porções basais do tronco, progredindo de maneira ascendente até a copa, e ainda pode ocorrer queima da planta ou intenso desfolhamento.
Como evitar
Para evitar que algumas das mais de quatro mil espécies de fungos coloquem em risco a saúde das plantas, sigas as recomendações abaixo:
Sementes: só utilizar as previamente lavadas e mergulhadas em solução com hipoclorito de sódio pelo tempo de um minuto. As manchadas ou apodrecidas devem ser descartadas, já que elas podem ser propagadoras de fungos.
Plantio: deve ocorrer sempre em solos bem preparados e livres de patógenos. Há a necessidade de adubar na medida certa, de acordo com cada espécie.
Rega sem exagero e boa drenagem do solo: a reprodução desses microrganismos costuma ser favorecida pela presença de água – seja da chuva, da irrigação, do orvalho ou mesmo da umidade do ar.
Luminosidade: a reprodução dos fungos costuma ser favorecida por ambientes escuros, por isso, é importante o controle da luminosidade.
Insetos: a presença de caracóis, lesmas, insetos e roedores deve ser rigorosamente controlada, já que esses bichinhos também podem transportar esporos dos fungos fitopatogênicos.
Como tratar
Uma vez detectada uma doença provocada por fungo, o primeiro passo é a remoção de partes e até de plantas inteiras com sintomas de infestação, evitando assim a propagação da patologia pelo jardim.
A partir daí, o ideal é recorrer a um técnico especializado para obter o diagnóstico correto do problema, especialmente, se for necessário recorrer a fungicidas, que precisam ser utilizados com muito critério e rigor.
Para o controle da degradação dos vegetais, o mercado e o conhecimento popular dispõem de alternativas menos agressivas e mais ecológicas que os fungicidas sintéticos que podem ser feitos por meio de pulverizadores. Entre elas estão o fosfito de potássio, que age como antifúngico e indutor do sistema de defesa das plantas, e o extrato pirolenhoso, produto milenar na agricultura japonesa que induz o enraizamento e é repelente contra fungos e insetos.
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Reunimos aqui algumas dicas de como combater os fungos de plantas e árvores do jardim. Caso tenha ficado com alguma dúvida sobre este processo de controle dessas pragas, entre em contato conosco por meio de nossos canais. Será um prazer ajudar você. Clique aqui para curtir nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Quando bem-feita, a poda pode otimizar o processo de fotossíntese e evitar que as copas das árvores disputem espaço na floresta
Na silvicultura, quando a madeira é cultivada para grandes finalidades, como para a produção de móveis, a poda é feita visando o crescimento e a melhora da qualidade da madeira. Ela é fundamental no cultivo de madeira sólida para serraria, pois a tora manejada é livre de nós mortos e acaba valendo o dobro do que a tora não manejada no mercado florestal.
Nesse contexto, o principal tipo de poda é o da copa. Quando não podada, elas vão se aproximando umas das outras, gerando competição por espaço. Além disso, sem a poda, os galhos da parte mais baixa acabam morrendo por falta de luz solar e o nó da madeira apodrece.
Por isso, é fundamental um manejo correto, mantendo, pelo menos, 40% da copa, pois é esta área que facilita o processo de fotossíntese e faz a árvore crescer mais rápido e se desenvolver com mais qualidade. A frequência da poda depende de vários fatores, como o solo onde a árvore está, a sua espécie e a densidade da floresta. O eucalipto, por exemplo, deve ser podado com mais frequência do que o pinus, pois cresce mais rápido.
A primeira desrama do eucalipto pode ser feita a partir de um ano de idade, e a segunda, aproximadamente com cinco anos, enquanto a primeira desrama do pinus é feita a partir dos dois anos, e a segunda, a partir dos sete anos.
Com relação a melhor época para a poda, é importante frisar que os galhos secos podem ser retirados a qualquer momento. Já no caso de galhos saudáveis, o ideal é que se faça o corte no final da época chuvosa e início de época seca, ou seja, entre o outono e o inverno, no Brasil.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Equipamentos de proteção e ferramentas de qualidade são essenciais para realizar uma poda com segurança
Diversos aspectos podem ser mencionados como fundamentais para o crescimento e desenvolvimento saudável de uma árvore. Ingestão de luz solar, água, nutrientes do solo e fatores climáticos são os recursos mais comuns e lembrados nos ciclos das árvores. Há, porém, um processo essencial que, além de proporcionar melhora na saúde da árvore, permite que ela esteja compatível no ambiente físico.
A poda realizada de maneira correta e com os equipamentos necessários é vital no desenvolvimento da planta, principalmente em espaços urbanos. Por ser uma espécie de agressão, a poda precisa ser feita no tempo certo, quando a árvore ainda é considerada jovem, para que a cicatrização seja mais eficaz e a evolução efetiva.
Ferramentas
A utilização de ferramentas e equipamentos adequados permite tanto a segurança do podador quanto a integridade da árvore. Além dos conhecimentos básicos da poda, o profissional precisa de ferramentas de qualidade que garantam o êxito do corte. Os equipamentos de poda precisam ter um estado de conservação dentro das normas exigidas, e as lâminas precisam estar afiadas e limpas para evitar a contaminação da planta.
A ferramenta recomendada varia de acordo com o porte da árvore:
- Galhos baixos e diâmetro de até 25 mm: tesouras especializadas com o cabo longo.
- Podas em ramos entre 25 mm e 150 mm: serras de arco.
- Galhos maiores de 15 cm: motosserras de alta potência.
Outras ferramentas como facão, foice, machado etc. devem ser utilizados apenas com os resíduos da poda, ou seja, galhos que já foram retirados da árvore e precisam de corte para diminuir de tamanho.
Para o manuseio desse tipo de equipamento, o operador precisa ser capacitado e ter licença de porte concedida pelo IBAMA.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Esses cuidados, somados ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) garantem a segurança do profissional e também das pessoas em volta.
Dentre os Equipamentos de Proteção Individual essenciais no momento da poda estão capacetes, óculos e protetores auriculares. Para melhor visualização e rendimento no serviço, os capacetes precisam possuir abas pequenas, e os óculos películas de proteção contra os raios solares. Os protetores auriculares são essenciais no uso de equipamentos que emitem sons que possam prejudicar a audição do operador, como é o caso das motosserras.
Periodização
A poda precisa ser realizada na época adequada e no tamanho correto para que a árvore cresça de acordo com o planejado e desempenhe suas funções sem sofrer grandes transformações. Você economiza tempo, dinheiro e previne acidentes. Para facilitar esse processo, realize uma manutenção periódica das plantas pós-plantio.
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A lubrificação e a troca da corrente, do pinhão ou da coroa, e o amaciamento do sabre são alguns dos cuidados que é preciso ter com o equipamento
Prolongar a vida útil de equipamentos usados na manutenção de áreas verdes, agrícolas e manejo florestal exige alguns cuidados. No caso da motosserra, a corrente é um dos principais componentes da máquina e precisa de uma atenção especial.
“Quando a manutenção da motosserra está em dia, o produto apresenta um bom desempenho e uma maior produtividade”, explica Márcio Stanieski, Coordenador Florestal da Husqvarna. Por isso, Stanieski dá algumas dicas de como cuidar do equipamento. Confira:
Lubrificação
O técnico explica que o usuário não precisa ter preocupação quanto a isso, pois a corrente lubrifica-se sozinha. A partir da bomba de óleo, a motosserra manda o óleo lubrificante para a corrente, necessário para o trabalho da lubrificação.
Amaciamento
Como existe atrito entre a corrente e o sabre do aparelho, recomenda-se jogar um pouco de óleo nessa área para que a corrente deslize na canaleta do sabre suavemente, ajudando a amaciar a peça e evitando, assim, o superaquecimento do componente da motosserra e a ocorrência de problemas prematuros no conjunto de corte (sabre e corrente).
Troca da corrente
Em condições normais, a troca da corrente é indicada quando ela chega a uma espessura menor do que dois milímetros. No entanto, se houver problemas na utilização, como falhas no corte, é bem provável que seja necessária uma troca prematura.
Pinhão ou coroa
Nos modelos T435, 120, 125, 435II, 445, 61 e as motosserras a bateria 120i, 535iXP, T540iXP e 540iXP, troca-se o pinhão após o uso de duas correntes. Já nos outros modelos, troca-se somente a coroa, o que geralmente ocorre só após três trocas de corrente.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Formas menos impactantes de extração já são uma realidade no Brasil
A biodiversidade brasileira é uma das maiores do mundo, e a sua riqueza é incalculável. Atualmente, o Brasil perde em cobertura vegetal apenas para a Rússia. Diante de tanta diversidade, o homem encontrou na natureza diferentes maneiras de tirar o seu sustento, e é aí que se começa a falar sobre extrativismo.
O conceito de extrativismo refere-se a toda ação em que ocorre a retirada de recursos do meio ambiente. É a atividade econômica mais antiga da humanidade, garantindo a sobrevivência de nossos antepassados e a preservação da espécie. Infelizmente, o que deveria ser uma prática comum ainda sofre com os prejuízos do chamado extrativismo predatório, responsável por, entre outros malefícios, assorear e contaminar rios e lagos, intoxicar a fauna, destruir a cobertura vegetal, empobrecer o solo, emitir gás carbônico para a atmosfera e alterar o clima.
É fundamental destacar que é possível, sim, praticar o extrativismo sustentável. Dessa maneira, torna-se viável a exploração da natureza de forma correta, impedindo que os recursos se esgotem e que o ecossistema fique comprometido.
O ponto de partida é garantir o extrativismo como atividade econômica sem afetar, ou afetando de forma mínima, o meio ambiente. Desse modo, ele cumpre também um importante papel social, proporcionando renda para diversas famílias. E isso de maneira contínua, pois jamais permite que os recursos se esgotem.
E como realizar o extrativismo sustentável? Por exemplo: não utilizando produtos químicos para o combate de pragas; permitindo que os animais silvestres que dependem daquele fruto para a sua alimentação continuem tendo acesso a ele; não realizando queimadas, entre outras atitudes.
Na atualidade, talvez o melhor exemplo de extrativismo sustentável seja o reflorestamento com eucalipto que, além de destinar matéria-prima para a produção de papel e de móveis, possibilita a recuperação de áreas anteriormente degradadas. Para ajudar a fomentá-lo, é fundamental verificar, na hora da compra, o selo de origem de florestas certificadas nos produtos.
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Fonte: Mundo Husqvarna
Seja você um trabalhador já experiente ou um iniciante na poda profissional com motosserra, a segurança deve ser sempre a sua prioridade. Afinal, não importa a tarefa, acidentes podem acontecer, especialmente se os devidos cuidados não forem tomados. Uma pequena distração ou negligência pode levar a consequências graves. Por isso, nós preparamos este conteúdo com as melhores dicas para garantir a sua segurança durante o trabalho. Acompanhe!
Em qualquer trabalho, é indispensável que os equipamentos utilizados estejam em perfeitas condições. E não seria diferente com a poda de árvores. Sendo assim, uma motosserra de qualidade, como as da Husqvarna, garante um corte preciso e reduz o risco de acidentes.
Porém, é preciso lembrar que até mesmo os melhores equipamentos precisam de manutenção. Desse modo, fazer verificações regulares na corrente, no freio e no sistema de lubrificação, além de afiar as lâminas corretamente, assegura que o seu trabalho de poda seja realizado de maneira segura e eficiente.
Os EPIs são fundamentais para garantir sua segurança durante a poda profissional. Os equipamentos incluem acessórios como capacetes, óculos de proteção, luvas, botas de segurança e roupas específicas que são resistentes ao corte. Nunca subestime a importância do uso de EPIs adequados porque eles são a sua primeira linha de defesa contra possíveis acidentes.
A estabilidade é fundamental ao realizar a poda profissional com uma motosserra. Então, certifique-se de que você está bem apoiado e equilibrado antes de iniciar o corte. Também é importante evitar trabalhar em condições escorregadias ou instáveis, que podem levar a acidentes.
Ainda, uma postura adequada também é crucial: mantenha os pés afastados na largura dos ombros e dobre ligeiramente os joelhos. Não se esqueça de que uma posição segura e estável não apenas evita acidentes, mas também ajuda a garantir cortes precisos e eficientes.
Trabalhar com uma motosserra não é uma tarefa para ser realizada sozinho. Sendo assim, ter um assistente ou uma pessoa de apoio por perto é fundamental para a sua segurança. Esta pessoa pode não apenas ajudar caso ocorra algum imprevisto, mas também auxiliar na observação do ambiente de trabalho, alertando sobre possíveis riscos. Além disso, em caso de emergência, ter alguém para chamar socorro pode fazer toda a diferença.
Os cabos elétricos são um perigo muitas vezes esquecido durante a poda com motosserras. No entanto, eles representam um risco grave. Mesmo que pareçam desligados ou inativos, nunca os subestime.
Por isso, sempre mantenha uma distância segura de pelo menos 10 metros e, em caso de dúvida, entre em contato com a companhia elétrica. Ao realizar podas perto de linhas elétricas, considere contratar um profissional especializado. Afinal, prevenir é sempre o melhor caminho para garantir a sua segurança.
Portanto, a poda profissional com motosserras é uma tarefa que requer cuidado, preparação e o uso de equipamentos de qualidade. Ao seguir as dicas deste post, você garantirá que seu trabalho seja feito com segurança e eficiência, sem riscos de acidentes.
Outro ponto que você deve saber é sobre o equipamento mais adequado para as suas tarefas. Então, aproveite a visita no blog e descubra qual é a motosserra ideal para a poda. Boa leitura!
O momento da poda de árvores frutíferas é um passo essencial na manutençãoe que proporciona melhores condições de produção. Realizar essa tarefa de maneira adequada, com as ferramentas corretas, não só garante uma safra abundante de frutas, mas também previne doenças.
Por isso, neste post, vamos explorar dicas importantes e melhores práticas para cuidar das suas árvores frutíferas com confiança e eficiência. Acompanhe!
Por que a poda de árvores frutíferas é essencial?
Esse processo permite que a árvore concentre sua energia e nutrientes no crescimento de frutas de alta qualidade, em vez de galhos e folhas excessivas. Além disso, a poda adequada facilita a entrada de luz solar, essencial para a fotossíntese, e aumenta a circulação de ar, reduzindo a chance de doenças fúngicas. Então, não subestime: podar é cuidar!
Quando e como podar?
Vamos falar agora sobre as peculiaridades da poda para algumas árvores frutíferas populares no Brasil:
● Goiabeira — as goiabeiras apreciam uma boa poda logo após a colheita. Isso encoraja o crescimento de novos ramos que produzirão frutas no próximo ciclo. Remova galhos secos ou doentes para manter a árvore saudável.
● Laranjeira — podar laranjeiras é essencial para controlar o seu tamanho e forma. Isso deve ser feito no final do inverno ou no início da primavera, quando a árvore está no período de dormência.
● João-bolão — essa espécie brasileira precisa de poda leve. Evite podar demais, pois pode levar a um crescimento excessivo de folhagem em detrimento da fruta.
● Macieira — a poda deve ser realizada no inverno, quando estão adormecidas. Focar em abrir a copa da árvore para permitir a entrada de luz e ar.
● Limoeiro — limoeiros beneficiam-se da poda após a colheita. Retire ramos secos, fracos ou doentes para promover o crescimento saudável.
● Cajueiro — adora um bom corte, principalmente de ramos secos, doentes ou que estejam cruzando uns aos outros. A poda deve ser feita após a colheita.
Quais os cuidados pós-poda?
Após a poda, é importante cuidar da árvore para garantir uma recuperação saudável. Proteger os locais de corte contra insetos e doenças é essencial, então, considere usar um selante de poda. Monitore a árvore regularmente para verificar sinais de estresse ou doença.
Manter a área ao redor limpa e livre de detritos de plantas também ajuda a prevenir a proliferação de pragas. E não se esqueça: a irrigação deve ser bem dosada, pois tanto a falta quanto o excesso de água podem levar ao surgimento de doenças. Saúde para a sua árvore é sinônimo de frutas de qualidade!
Como escolher os melhores equipamentos de poda?
Escolher os equipamentos certos para a poda é um passo crucial para garantir a saúde das árvores frutíferas. Para galhos mais altos e de difícil acesso, o podador de longo alcance da Husqvarna é a escolha perfeita, proporcionando precisão e facilidade de uso.
Para trabalhos mais pesados, a motosserra Husqvarna é a ideal, com sua alta performance, durabilidade e segurança. Ambos são projetados para oferecer cortes limpos e precisos, facilitando a cicatrização da planta e prevenindo doenças.
Mas lembre-se de mantê-las sempre limpas e desinfetadas utilizando os pulverizadores ou atomizador para evitar a propagação de doenças entre as árvores.
Portanto, a poda de árvores frutíferas é um componente indispensável para a saúde das plantas e para a produção de frutas de qualidade. Desde a escolha das ferramentas certas até os cuidados pós-poda, cada etapa é importante. Cuide bem das suas árvores e colha os frutos desse cuidado!
Que tal saber mais sobre o assunto? Aproveite a visita no blog e confira as melhores dicas de segurança no momento da poda.
Você já ouviu falar em arboricultura?
Ela é uma ciência dedicada a otimizar a saúde e a segurança de árvores, plantas ou arbustos, com estudos sobre cultivo, manejo e conservação. Por meio desse cuidado, proteção e manutenção, são tratados quaisquer problemas que afetem essas espécies vegetais, independente de estarem localizadas em ambientes urbanos, privados, monumentais ou protegidos.
A arboricultura também cumpre papel primordial quando a pauta são cidades sustentáveis. Nesses locais, onde vigoram diferentes práticas visando à preservação do meio ambiente e, consequentemente, à melhora da qualidade de vida da população, a arboricultura passa a contribuir com a sustentabilidade, uma vez que a existência de árvores em espaços urbanos é fundamental.
Benefício das árvores em locais urbanos
Em matéria sobre os benefícios das florestas para a saúde humana, publicada em março deste ano, a National Geographic Brasil destaca que “nas cidades, áreas verdes amortizam ruídos, reduzem o efeito das ilhas de calor (fenômeno em que há zonas de elevada temperatura dentro da cidade) e absorvem a poluição gerada pelos veículos e pelas indústrias”.
Outro ponto interessante nesse conteúdo aponta que “frequentar lugares com árvores fortalece a função imunológica e ajuda a reduzir o estresse, entre outros benefícios”. Junto a isso, é evidenciado que “uma maior quantidade de árvores nas cidades (especialmente em vizinhanças localizadas próximas a rodovias e fábricas) pode reduzir problemas de saúde como a asma”.
Sabia que a Husqvarna tem diversas soluções para garantir mais segurança e potência nas atividades de arboricultura?
Veja, a seguir, os principais equipamentos indicados:
- Motosserras de Alça Superior (Motosserras T435 e Motosserra T540iXP) – produtos ideais para podas de altura, como, por exemplo, a manutenção de copas de árvores para preservar a saúde das plantas e evitar interferências no meio urbano.
- Podadores (Podador de Galho 525P5S, Podador de Galho a Bateria 530iP4 e Podador 530iPT5 Telescópico) – são uma ótima opção para a realização de podas a partir do solo, como nos casos de remoção de galhos mais baixos de árvores que podem interferir em áreas de circulação ou de segurança.
- Motosserras Profissionais (Motosserra 353, Motosserra 535iXP e Motosserra a Bateria 540iXP) – esses modelos são indicados para a realização de trabalhos de solo, especialmente, nos casos de remoção segura de árvores doentes ou com riscos de queda.
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O uso de motosserras é uma prática comum em diversas atividades, como manejo florestal, arboricultura, processamento de madeira e, até mesmo, em trabalhos domésticos. No entanto, a segurança ao manusear esses equipamentos é de extrema importância para evitar acidentes. Neste artigo, você irá conferir 4 dicas essenciais para garantir a segurança durante o uso de motosserras.
Antes de iniciar qualquer trabalho com motosserras, é fundamental que você esteja utilizando os EPIs adequados como, por exemplo, capacetes, luvas, óculos de proteção, botas de segurança e roupas resistentes a cortes.
Assim como utilizar EPIs, conhecer todas as características do seu equipamento, fazer a leitura do manual e não deixar de participar de cursos de treinamento oferecidos por profissionais qualificados também fazem parte das iniciativas para o manuseio seguro desses equipamentos.
Manter a motosserra em boas condições é primordial para garantir a segurança durante o uso. Realize uma inspeção detalhada em seu equipamento antes de utilizá-lo, sempre faça reparos no pino pega corrente e nunca utilize a ponta do sabre, pois, em questões de rebote, há um índice elevado de acidentes.
Quando sua motosserra estiver em operação, sempre mantenha as duas mãos no equipamento. Além disso, é importante não forçá-lo, aplicando pressão uniforme durante todo o processo de corte e seguindo todas as dicas do fabricante. Não esqueça, ainda, de travar sua motosserra em distâncias longas e sempre mantê-la junto ao seu corpo.
Você já sabe que a segurança deve ser a prioridade máxima ao utilizar motosserras. Uma operação segura e confiável requer o uso de equipamentos que sejam práticos, leves, potentes, eficientes e que minimizem os impactos ao meio ambiente. A Husqvarna tem a linha de motosserras ideal para atividades de manejo florestal (reflorestamento e manejo sustentável), arboricultura (poda de altura e trabalho de solo) e processamento de madeira (uso rural e comercial).
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